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Ibope indica Dilma com 39% e Serra com 34% das intenções de voto

do Estadão

Pesquisa contratada pelo ‘Estado’ e pela TV Globo dá vantagem à petista; Marina aparece com 7%.

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo com 39% das intenções de voto. José Serra (PSDB) aparece com 34%. Marina Silva (PV) mantém 7%. José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO)e Zé Maria (PSTU) não pontuaram. Brancos e nulos são 7% e indecisos somam 12%.

Em um eventual segundo turno, Dilma teria 46% dos votos e Serra, 40%. Nesse cenário, brancos e nulos somam 6% e indecisos, 8%. Serra tem a maior rejeição entre os presidenciáveis, com 24%. 19% dizem que não votariam na candidata Dilma e 13% dizem que não votariam em Marina.

Na pesquisa Ibope anterior, contratada pela Associação Comercial de São Paulo e realizada entre os dias 27 e 30 de junho, Dilma e Serra apareciam empatados, ambos com 36% no cenário que incluía todos os candidatos. Marina havia registrado 8% na ocasião. Na simulação do segundo turno, Serra e Dilma também estavam empatados, com 43%.

O Ibope realizou 2506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.A pesquisa está registrada no TSE sob o número 20809/2010.

Mulheres. A vantagem da ex-ministra da Casa Civil chega a oito pontos (27% a 19%) na pesquisa espontânea – modalidade em que os eleitores manifestam suas preferências antes de ler a lista de candidatos.

Dilma tem 11 pontos a mais que Serra no eleitorado masculino (44% a 33%), e empata com o tucano entre as mulheres (35% a 35%). No levantamento anterior, o tucano tinha uma vantagem de sete pontos no eleitorado feminino.

Na divisão geográfica do eleitorado, a petista subiu de 32% para 37% no Sudeste e passou de uma desvantagem de cinco pontos para uma situação de empate técnico. O candidato do PSDB tem 35% no Sudeste, o maior colégio eleitoral do País.

No Nordeste, Dilma tem praticamente o dobro das intenções de voto do adversário (49% a 25%). Em um mês, sua vantagem na região se ampliou de 18 para 24 pontos.

No Norte/Centro-Oeste, houve uma inversão de posições: o tucano liderava por 41% a 33% e agora perde por 40% a 33%.

O Sul foi a única área em que Serra cresceu. Com 46% na região, sua vantagem sobre a adversária passou de 7 para 15 pontos.

Na simulação de segundo turno, o Sul é a única região em que Serra ficaria à frente (50% a 38%) se a votação fosse realizada hoje. Dilma colheria seu melhor resultado no Nordeste (55% a 32%) e ficaria com quatro pontos a mais que o rival no Sudeste e no Centro-Oeste. Com a distância de quatro pontos, os candidatos podem estar empatados no limite da margem de erro – dois pontos a mais em um caso e dois pontos a menos no outro. É um resultado possível, ainda que estatisticamente improvável.

Renda e rejeição. Na divisão do eleitorado por renda, Dilma tem vantagem maior entre os mais pobres. Ela lidera por 38% a 28% entre os eleitores cuja renda familiar é de até um salário mínimo. Na faixa de renda de cinco salários ou mais, a petista aparece com 40% e Serra, com 36%.

O tucano está à frente no quesito rejeição – 24% dos eleitores afirmam que não votariam nele de jeito nenhum. No caso de Dilma, 19% dão essa resposta.

O Ibope também mediu a expectativa de vitória. Quase metade do eleitorado (47%) acha que a petista será a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para 32%, o vencedor será Serra.

Governo. O índice de aprovação ao governo Lula é de 77% – soma do eleitorado que considera a administração boa ou ótima. No Nordeste, 86% dos entrevistados veem o governo como ótimo ou bom.

Já o desempenho pessoal de Lula é aprovado por 85%. A nota média atribuída ao governo, em uma escada de zero a dez, foi de 7,9.

Quase um quarto dos entrevistados disseram ao Ibope que seu poder de compra “melhorou muito” nos últimos dois anos. Outros 43% responderam que “melhorou um pouco”.

Em relação a quanto se paga de imposto no Brasil, 31% afirmaram que a situação piorou muito ou pouco, enquanto 26% disseram que houve melhora.

Em relação à saúde pública, 38% apontaram melhoras nos últimos dois anos. Para 32%, os serviços pioraram.



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