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Cidades baianas querem a Copa

do Portal Copa 2014

Animadas pela candidatura de Salvador à abertura da Copa, 20 cidades baianas querem ser sub-sedes.

Chapada Diamantina: polo turístico do interior da Bahia

Motivados pela possibilidade de Salvador receber a abertura da Copa de 2014, gestores públicos de diversos municípios baianos estão empenhados em candidatar suas cidades para servir de “base camp” (cidades de apoio) ao Mundial de futebol.

Na última sexta-feira, por meio de uma videoconferência, representantes de nove regiões discutiram os benefícios da Copa do Mundo na Bahia, e esclareceram dúvidas sobre os critérios que devem ser adotados pelos municípios interessados em dar suporte a Salvador.  Os esclarecimentos partiram da equipe executiva da Secretaria Extraordinária para Assuntos da Copa do Mundo (Secopa).

Segundo Everaldo Augusto, chefe de gabinete da Secopa, o evento vai proporcionar alguns benefícios imediatos como a geração de empregos diretos, o fortalecimento da imagem do estado, o incremento no turismo e principalmente as melhorias na mobilidade da capital. “O efeito dominó das ações diretas será evidenciado por uma série de desdobramentos econômicos, sociais e culturais que serão deixados após o evento”, destacou.

Marcos Costa, assessor de relações internacionais e esportivas da Secopa, foi mais enfático ao afirmar alguns ganhos singulares que o estado, não só Salvador, ganha com o mundial. Costa indicou como as cidades podem se aproximar do evento. Segundo ele, as cidades preparadas e que apresentarem infraestrutura necessária poderão sediar treinos, hospedar seleções (aclimatação), recepcionar turistas, ter formação de voluntariado e capacitação específica para o Mundial de 2014.

Vinte cidades baianas já se candidataram para servir como “base-camp”, entre elas, Jequié, Vitória da Conquista, Lauro de Freitas, Camaçari, Lençóis, Mata de São João e Juazeiro.

Abertura na Bahia

Nenhuma destas informações, no entanto, foi tão impactante como a dada pelo secretário Ney Campello, responsável pela pasta. O secretário é um dos principais motivadores da candidatura de Salvador para sediar a abertura dos jogos. “Se o planeta do futebol nasceu na Bahia, por que a Copa não poderia ter o seu berço na Fonte Nova?”, questionou Campello no final da apresentação.

O argumento do secretário vai além do apelo emocional. Ele afirmou que o governo está convencido da viabilidade e vai entrar na briga para sediar a abertura do mundial.

Campello ressaltou que o estado possui uma infraestrutura turística superior à maioria das outras sedes, além de ampla experiência em recepcionar megaeventos do esporte e do entretenimento, a exemplo do carnaval baiano, que mobiliza mais de 2 milhões de baianos, atraindo mais de 400 mil turistas.

Para isso, segundo ele, o governo apresentará uma carta de intenções na próxima semana, após a demolição do estádio Fonte Nova. Até lá, uma equipe de técnicos está preparando um documento que aponta o que o estado fará  para cumprir as exigências da Fifa para a abertura do Mundial, assim como as potencialidades e como resolver os entraves da candidatura.



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