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Polícia apura se psicóloga que sumiu no Rio saiu disfarçada de prédio

G1

Não há registro dela saindo do edifício nas câmeras de segurança. Karen está desaparecida desde a última sexta-feira (31).

A Polícia Civil vai investigar, através de imagens de câmeras de segurança, se a psicóloga desaparecida Karen Tannhauser, deixou o prédio onde mora, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, disfarçada ou dentro de um veículo.

Karen desapareceu na sexta-feira (31), e segundo a polícia, as câmeras de segurança gravaram apenas o momento em que a psicóloga entra no edifício, não há registro de sua saída.

“Vamos verificar novamente as imagens e ver se ela saiu disfarçada ou dentro de um carro. Esse é o fato que mais nos intriga neste momento, já que não temos registro da saída dela do prédio”, afirmou a delegada Bárbara Lomba, titular da 15ª DP (Gávea), após vistoriar pessoalmente o edifício da desaparecida. Ainda segundo Bárbara, haviam medicamentos na residência de Karen. “Havia medicamentos, mas ainda não tive diagnóstico e não sei se ela estava em depressão”, afirmou.

De acordo com a delegada, a polícia faz buscas por Karen em outros pontos da cidade e algumas pessoas devem ser ouvidas nos próximos dias. “Já ouvimos algumas pessoas, mas ainda falta ouvir outras. Vamos ouvir novamente o namorado e o pai de Karen, por exemplo”, disse ela.

Outra hipótese investigada pela polícia, é a de que algum paciente da psicóloga possa estar envolvido em seu desaparecimento. “Não descartamos nenhuma hipótese. Ainda não defini minha linha de investigação”, acrescentou Lomba.

Parentes e amigos espalharam cartazes com a foto de Karen pelas ruas do Rio

“A minha angústia é que não temos nenhuma pista da Karen”, diz mãe

“A minha angústia é que não temos nenhuma pista da Karen”, disse Sônia Tannhauser, mãe da psicóloga. Sônia falou na manhã desta segunda (3) e afirmou que a polícia vasculhou os poços do prédio e não encontrou nada que ajudasse na investigação.

“Karen sempre foi uma menina certinha. Nunca tivemos problema. A polícia vasculhou o prédio, o poço, terraço, e não encontrou nada. Nos dividimos e procuramos pela Karen na Lagoa, Leblon, na cachoeira do Horto e também não encontramos nada”, contou ela.

Ainda segundo Sônia, a família esteve em hospitais e no IML nesta segunda, e nada foi constatado. “Eu só peço que, se alguém estiver com ela, que entre em contato conosco que nós iremos buscá-la”, acrescentou.

Sumiço

Karen Tannhauser, de 37 anos, foi vista pela última vez por volta das 14h de sexta no prédio onde mora, no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio. Parentes e amigos espalharam cartazes com a foto de Karen pelas ruas do bairro e fazem campanha na internet.

Sobre a falta de imagens da filha nas câmeras do prédio, Roberto Tannhauser, de 69 anos, que, como a portaria principal está em obras, o acesso é apenas pela garagem. A outra forma, segundo a família, seria só pulando um muro.

Roberto contou que, na manhã do dia 31, Karen e a mãe foram juntas a um shopping na Gávea, também a Zona Sul. O namorado da psicóloga buscou as duas, deixando a sogra no Leblon, e seguindo com Karen para almoçar. Depois, ainda de acordo com o pai, o namorado a deixou na frente do edifício e foi embora. Karen entrou no prédio e não foi mais vista.

Celular e documentos estavam em casa

Segundo a mãe da psicóloga, o celular e os documentos da filha foram deixados em casa. Segundo ela, os policiais também vasculharam outros apartamentos. “A gente não sabe o que aconteceu. Fizemos cartazes e espalhamos pelas ruas. Está todo mundo nesse barco horrível esperando por um mar melhor”, completou.

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