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Japão diz que problema em Fukushima não se compara a Chernobyl

Estadão | Globo News

O futuro do Japão será decidido pelas escolhas feitas por cada cidadão, disse o primeiro-ministro Naoto Kan.

Naoto Kan, primeiro ministro do Japão, afirmou hoje em pronuciamento que o problema que o país vem enfrentando com o vazamento na usina nuclear Fukushima Daiichi não pode ser comparado ao acidente de Chernobyl, de 1986. Embora tenha havido vazamento de radiação, as proporções não são de grande escala. “É fundamentalmente diferente do acidente de Chernobyl. Estamos trabalhando para prevenir danos com propagação.”

Ele afirma, no estanto, que essa é a maior crise que o país enfrenta desde a 2ª Guerra Mundial. Kan disse ainda que o futuro do Japão será decidido pelas escolhas feitas por cada cidadão e fez um apelo para que todos se empenhem com determinaçãopara reconstruir o país após o desastre.

Mais cedo, a agência japonesa de segurança nuclear reportou emergência em um segundo reator localizado na mesma usina atômica onde mais cedo ocorreu uma explosão. Segundo a Agência de Segurança Nuclear a Industrial do Japão, a unidade 3 da usina teve falhas em seu sistema de resfriamento. As informações foram recebidas da Tokyo Electric, que opera a usina.

O reator número 1 da Fukushima Daiichi, no nordeste do Japão, liberou radiação neste sábado após um forte terremoto e do tsunami no nordeste do Japão na sexta, que danificou o sistema de refrigeração. O operador foi forçado a liberar pressão que se tinha acumulado no reator. Uma explosão foi registrada.

De acordo com a BBC, cerca de 200 mil pessoas estão sendo retiradas das regiões próximas às duas usinas nucleares no Japão. Apesar de o governo ter afirmado que não há risco de vazamento nuclear, já que o reator principal não foi danificado, autoridades estão retirando os cerca de 170 mil moradores que vivem em um raio de 20 quilômetros da usina.

Segundo a TV japonesa NHK, três pessoas estão sob tratamento médico por terem sido expostas à radiação. Eles foram escolhidos aleatoriamente entre 90 pessoas para serem testadas. O grupo estava esperando em uma escola, para ser resgatado por um helicóptero. Elas não apresentam sintomas de radiação, segundo fontes médicas.

Autoridades japoneses classificaram o acidente em Fukushima Daiichi como de nível 4, ou seja, “com consequências locais”. Na escala, que vai de 0 a 7, o desastre de Chernobyl, ocorrido na Ucrânica em 1996, foi qualificado como de nível 7.

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