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Chefe do FMI é libertado sob fiança

Último Segundo

Juiz dos EUA permite liberdade a Strauss-Kahn mediante pagamento de US$ 1 milhão. Indiciado por abuso, ele terá de usar tornozeleira eletrônica e será vigiado por câmeras.

O processo de seleção para substituir Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) após ser acusado de agressão sexual, já começou, disse hoje o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. Segundo ele, o processo será transparente e baseado no mérito.

Os líderes do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) têm prometido reformar o processo de seleção dos líderes do FMI e do Banco Mundial, argumentando que não se deve mais apontar automaticamente um europeu para o FMI e um norte-americano para o Banco Mundial, com o consenso firmado em acordos de bastidor. No lugar disso, o G-20 tem defendido um processo aberto, transparente e baseado no mérito.

Perguntado se o processo vai cumprir essas promessas do G-20, Zoellick respondeu: “Tenho certeza que sim.” “Existe um processo que os países vão usar e os acionistas e vocês podem ver isso começando a se formar agora”, declarou a autoridade, após discursar na conferência anual do Comitê de Bretton Woods, na sede do Banco Mundial.

“Está nas mãos dos acionistas decidir o próximo processo que eles usarão na liderança e tenho certeza de que eles escolherão uma pessoa muito boa”, disse Zoellick. Os comentários do presidente do Banco Mundial foram feitos enquanto autoridades europeias começam a fazer lobby para que o substituto de Strauss-Kahn seja outro europeu, em razão da atual crise de dívida da região. No entanto, países asiáticos, como a China, afirmaram que o novo líder do FMI deve refletir melhor as mudanças nos padrões econômicos globais e representar os mercados emergentes.

O presidente do banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país), Zhou Xiaochuan, afirmou em comunicado que os problemas de dívida soberana da Europa ainda estão em um momento “turbulento e sensível”, o que exige suporte de um FMI “poderoso”. Os países do G-20 “já decidiram que os líderes das instituições financeiras internacionais devem ser escolhidos em um processo aberto, justo e meritório”, disse Zhou.

EUA

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse que John Lipsky vai assumir com capacidade e experiência a liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI) neste crítico período para a economia global. Lipsky assume o comando interino, após a saída de Strauss-Kahn. Em comunicado divulgado hoje, Geithner também disse que “nós queremos ver um processo aberto que leve a uma rápida sucessão para o novo diretor-gerente do fundo”.

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