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No Brasil para divulgar Transformers 3, diretor Michael Bay diz que quer filmar no Rio de Janeiro

O Globo

Ele e elenco estão no Rio de Janeiro para lançamento do terceiro filme da saga, que estreia em julho.

Se os planos do diretor americano Michael Bay derem certo, ele fica no Rio de Janeiro até esta segunda (20). E se o resfriado não piorar, ainda fará alguns passeios turísticos antes de seguir na viagem de divulgação de seu mais recente filme, “Transformers – O lado oculto da Lua”.

O longa, terceiro capítulo da saga sobre robôs alienígenas que começou em 2007, teve sua primeira exibição mundial neste domingo (19), no Rio. Além de Bay, vieram para a cidade os atores Rosie Huntington-Whiteley e Josh Duhamel. A reportagem do G1 assistiu à premiére e conversou com o trio na tarde do domingo, no terraço do Copacabana Palace. O longa será lançado no Brasil no dia 1º de julho.

“É a minha primeira vez no Rio de Janeiro. É uma bela cidade. Fiquei intrigado com esses belos morros próximos ao oceano, você nao vê isso em nenhum lugar do mundo. Fiquei curioso sobre gravar um filme aqui”, diz Bay. O diretor, que já chegou a decretar o fim da franquia “Transformers”, não parece ter mais tanta certeza. “Acho que pode continuar como um ‘reboot’, mas esse me parece um bom fim para a trilogia.”

Josh Duhamel, que volta a interpretar o tenente coronel William Lennox, parece ainda menos crente no fim da saga. “Ele fala que não quer fazer um quarto filme, mas vamos ver. Ele fica entediado facilmente.” “Estar num set do Michael Bay é algo que não tem comparação com qualquer outro emprego da minha vida. Fazer essas grandes cenas de ação, é algo que em nenhum outro filme se faz”, diz Duhamel. “Acho que estou ficando meio maluco. Fico pensando que esses carros atrás de mim vão virar robôs.”

A trama de “O lado oculto da Lua” continua centrada na luta entre os Autobots e os Decepticons, facções rivais de uma raça alienígena de robôs inteligentes, capazes de assumir a forma de veículos. Desta vez, porém, a história ganha em complexidade, e tem até reviravoltas. Tanto o diretor quanto o elenco o consideram mais “sombrio”, aproveitando (e modificando) fatos históricos para dar mais realismo à trama (Bay se diz fã de história, e considera essa uma boa maneira de envolver o espectador). Espere redescobrir os motivos da viagem do homem à Lua e da explosão do reator da usina nuclear de Chernobyl.

Derradeiro combate?

Após a última batalha contra as forças dos Decepticons, a Terra vive um período de relativa paz, em que os Autobots trabalham para resolver outros problemas humanos: a proliferação de armas nucleares no Oriente Médio, por exemplo. Mas um segredo em torno do programa espacial americano, mantido em sigilo, fará a trégua com os Decepticons acabar.

Se em alguns momentos a trama parece fragmentada, as cenas de ação servem como “cola” para amarrar o conjunto. As sequências de perseguição e combate são impactantes e originais. Nelas, Bay mostra o que sabe de fazer melhor: preencher os olhos dos espectadores com naves espaciais, monstros cibernéticos… Tudo enriquecido por um 3D que rivaliza com os melhores momentos de “Avatar”. E essa é a grande força do filme.

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