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Dilma anuncia duas novas universidades federais em Itabuna e Barreiras

A Tarde
A presidente Dilma participou, no Palácio do Planalto, da cerimônia de anúncio

A Bahia levou duas das quatro novas universidades federais anunciadas na terça-feira, 16, no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff, mas terá que arregaçar as mangas para suprir sua histórica defasagem: ao lado do Ceará, é o estado com pior índice de vagas em universidades federais por mil habitantes.

Essa condição não irá ainda mudar com as duas novas instituições anunciadas, a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba), com sede em Barreiras, e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), sede em Itabuna.

O pacote anunciado na terça pela presidente Dilma inclui, na parte da Bahia, as duas universidades novas, mais nove novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET’s), com unidades em Xique-Xique, Serrinha, Itaberaba, Alagoinhas, Santo Antonio de Jesus, Brumado, Lauro de Freitas, Juazeiro e Euclides da Cunha.

As universidades terão campi em Itabuna, Porto Seguro, Teixeira de Freitas, Barra, Bom Jesus da Lapa, Barreiras e Luis Eduardo Magalhães (Ufoba). Completam o pacote uma extensão da Universidade Federal da Bahia (Ufba) em Camaçari, e uma extensão da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) em Feira de Santana.

O número de vagas, investimentos e cursos ainda estão para ser definidos, já que a criação das universidades precisa passar primeiro pelo Congresso Nacional.

“É uma expansão importante, um momento de muito entusiasmo”, comemorou o governador Jaques Wagner (PT), “mas nos faz pensar sobre como os governos anteriores, que sempre tiveram hegemonia nacional, permitiram que o estado permanecesse com uma única universidade federal por 60 anos”.

De olho na meta do governo federal de anunciar 20 novos campi universitários no país até 2014, Wagner disse que trabalha para garantir um curso de Medicina para a Universidade do São Francisco (Univasf) – “pois Paulo Afonso já possui um hospital universitário” , e uma outra universidade para o oeste, “já que essa que está sendo criada fica na fronteira, então precisamos de uma outra mais para o centro da região”.

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