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‘Não ter piorado já é grande vitória’, diz médico sobre Ricardo Gomes

Globoesporte.com

Estado do técnico do Vasco é estável, porém ainda é considerado grave.

A equipe médica que cuida do técnico Ricardo Gomes, que no domingo teve um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, divulgou na tarde desta segunda-feira um novo boletim médico sobre o estádo do ex-jogador. Ricardo Gomes, de 46 anos, foi submetido a um eletroencefalograma, que apresentou alterações esperadas para o quadro do paciente. O técnico está com todas as funções orgânicas dentro do que é considerado normal. O quadro ainda é grave, porém estável. Ele segue sedado e respirando com o auxílio de aparelhos.

– Estado grave, mas clinicamente estável. As funções orgânicas estão normais, e a situação neurológica também é estável. Neste estado de coma induzido ainda não é possível saber se terá sequelas ou não. Temos que esperar o tempo passar. Ele se manteve no quadro desde a cirurgia. Isso é um ganho. Não é esperado nestas primeiras 72h uma grande melhora. Não ter piorado já é uma grande vitória – disse Fernando Gjorup, diretor-médico do hospital.


De acordo com os médicos, o pós-cirúrgico está evoluindo bem e que não há a previsão de uma nova intervenção cirúrgica. Eles informaram ainda que é precoce dizer se Ricardo Gomes terá alguma sequela. Uma avalição melhor poderá ser feita na noite de quarta-feira, quando serão completadas 72 horas de terminado o procedimento cirúrgico.

– Ele foi operado em tempo bastante reduzido, apenas duas horas depois do fato. Aumenta as chances de não ter sequela – acrescentou.

Risco de morte

O doutor Gjoroup lembrou ainda que o caso inspira muitos cuidados, mas evitou falar em chance de morte para o treinador: – Ninguém espera que possa acontecer o pior, embora seja um paciente que está sendo ventilado artificialmente, em coma induzido. É um estado grave, mas ninguém espera que ele piore.

Por fim, o médico garantiu que o problema de agora nada tem a ver com o que ocorreu em fevereiro de 2010, quando Ricardo Gomes era treinador do São Paulo. Na época, o treinador teve  um quadro de isquemia temporária que acabou regredindo: – O que ele teve desta vez não foi uma falta de circulação de sangue, foi uma hemorragia. Um vaso se rompeu e formou um coágulo, são coisas completamente distintas. Não tem relação nenhuma – finalizou.



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