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Crise na AL: Marcelo Nilo admite cortes

Tribuna da Bahia

Após a polêmica tentativa de cortes nos benefícios dos servidores e instalação do esquema de turnão de trabalho das 13h às 19h na Assembleia, o deputado Marcelo Nilo (PDT) recuou e disse que para reduzir os gastos da Casa primeiro vai promover outras medidas, que não atinjam os cerca de 2.500 funcionários.

Ele reforçou que a Casa tem um déficit de R$36 milhões e que a suplementação orçamentária deste ano passada pelo Executivo no valor de R$22 milhões não é suficiente para fechar as contas até dezembro. Sendo assim, Nilo disse que pretende fazer uma economia de aproximadamente R$ 4.900 milhões até novembro e de R$13 milhões em dezembro. “Irei cortar na própria carne, ou seja, com os deputados”.

Entre as economias iniciais estão o corte da verba indenizatória usada na estrutura de mandato por cada deputado, da edição de livros, investimento em anúncios e propagandas, redução nos custos com telefone e energia e ainda a não realização do projeto Assembleia Itinerante, que teria mais duas edições até o final do ano.

No entanto, uma das medidas que devem ser muito discutidas é a suspensão na verba indenizatória, como aconteceu no final de setembro, gerando contestações dos parlamentares. Segundo ele, com as mudanças serão economizados R$16 milhões, ultrapassando o valor necessário de R$ 14 milhões que estaria sendo solicitado ao governo.

“A Assembleia é a quarta mais austera do país, mas esse déficit é histórico, lembrando que ainda tivemos a demissão de 800 funcionários (dos deputados que não renovaram o mandato), o que gerou indenização. Tivemos também os reajustes dos servidores”. O Executivo teria reduzido o valor da transferência no último ano. Em 2008, foram enviados R$ 51 milhões; 48 mil em 2009 e R$38 mil em 2010. “Tenho que fechar as contas conforme as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal”, justificou, sem deixar claro como irá conseguir economizar os R$13 milhões. “O que não podemos é ter as contas rejeitadas”.

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