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Estudantes marcam protesto contra Enem através das redes sociais

Último Segundo

Comunidades “Protesto contra o Vexame Nacional do Ensino Médio” convocam alunos de várias cidades para questionar seleção.

Comunidade do Rio de Janeiro estava entre as que tinham mais pessoas confirmadas

Após mais problemas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), comunidades no Facebook convocam estudantes para protestar contra o “Vexame Nacional do Ensino Médio” em diversas cidades do País. A comunidade do Rio de Janeiro já tem mais de 4 mil membros e a de Porto Alegre 1 mil.

Depois da aplicação do exame a 4 milhões de pessoas no fim de semana passado, constatou-se que o Colégio Christus, no Ceará, havia divulgado 14 questões idênticas a da prova oficial em simulado uma semana antes. Desde que o Exame começou a servir como selecionador para universidades, em 2009, suas falhas se tornam escândalos e revoltam candidatos.

Desta vez, o Ministério da Educação cancelou as provas dos 639 candidatos da escola envolvida, o Ministério Público Federal, no entanto, quer o cancelamento de todas as questões “viciadas”. O promotor Oscar Filho, entende que elas circularam entre amigos de estudantes do Christus pela internet.

Questão de matemática é igual a 151 da prova azul do Enem

O Colégio Christus também informou em nota que vai recorrer e que o cancelamento foi “ilegal e abusivo”. As comunidades remetem também a uma abaixo-assinado online dirigida ao Ministério Público Federal com assinaturas de estudantes que defendem os alunos da escola que fez o simulado.

A manifestação que começa a se organizar pelo Facebook questiona o Enem como substituto dos vestibulares. “Queremos a volta dos vestibulares individuais de cada universidade e o uso do Enem apenas para a avaliação do ensino médio”, diz o mural. O Enem deste ano foi o maior até agora. Dos 5,4 milhões de inscritos, cerca de 4 milhões fizeram as provas. A nota pode ser usada para ter acesso a pelo menos 80 mil vagas em universidades federais de todo o País.

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