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Daniel Castro: Globo demite seguranças após agressão a Monalisa Perrone

R7

A agressão sofrida pela repórter Monalisa Perrone, enquanto fazia uma entrada ao vivo no Jornal Hoje de segunda-feira, colocou o departamento de segurança da Globo em xeque.

O blog apurou que profissionais da segurança da emissora foram demitidos ainda na segunda-feira. Outros foram afastados. Normas e procedimentos do departamento estão sendo revistos. O que mais intrigou jornalistas e executivos da Globo é que havia dois seguranças da emissora trabalhando no hospital Sírio-Libanês na tarde de segunda-feira, quando Monalisa Perrone foi covardemente agredida por dois homens. Um deles deu uma joelhada nas costas da jornalista, que caiu e não conseguiu passar as informações que tinha, sobre a primeira sessão de quimioterapia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As invasões de links (quando pessoas entram no enquadramento da câmera e fazem gestos) se tornaram frequentes ultimamente. No sábado, os mesmos agressores de Monalisa já tinham gritado durante um link de José Roberto Burnier, no mesmo Sírio-Libanês, durante o Jornal Nacional.

Apesar da invasão de link ocorrida no sábado, os dois seguranças que trabalhavam no hospital no momento da agressão a Monalisa, no entanto, não estavam a proteger repórteres em entradas ao vivo. Estavam a cuidar de equipamentos de transmissão. A Globo, ainda na segunda-feira, adotou uma nova orientação: repórteres em links ao vivo de locais de aglomeração pública deverão estar acompanhados de seguranças.

Nos bastidores da Globo, avalia-se que a segurança da emissora “relaxou” depois que foram comprados equipamentos que dificultam o roubo de câmeras. E que a segurança da emissora deveria ter ficado atenta depois da invasão de link no JN de sábado.

A agressão a Monalisa, por outro lado, era tudo o que a emissora precisava para agir juridicamente contra os “manifestantes”. Antes, a emissora não podia fazer nada contra eles, porque não é crime gritar em local público quando uma emissora está ao vivo no ar. Agora há um crime.



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