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Vigilância máxima: Preso em Bangu, Nem não terá direito a banho de sol e receber visitas

G1

Ele está preso em Bangu, após ser encontrado na madrugada desta quinta. Nem é apontado como o chefe do tráfico de drogas da Rocinha.

Preso em uma penitenciária de Bangu, na Zona Oeste do Rio, o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, apontado pela polícia como chefe do tráfico da Rocinha, na Zona Sul do Rio, não tem direito a receber visitas e nem a tomar banho de sol, por enquanto. A Secretaria de estado de Administração Penitenciária (Seap) informou, nesta quinta-feira (10), que o criminoso está preso em uma cela individual.

O traficante foi preso por policiais do Batalhão de Choque no início da madrugada de quinta-feira (10), na Lagoa, também na Zona Sul da cidade. Ele estava escondido no porta-malas de um carro. Os PMs encontraram no veículo onde estava Nem, cerca de R$ 180 mil, e cinco celulares.

Além de Nem, foram presas outras três pessoas, que também estavam no carro. O carro inicialmente foi abordado na Rua Marques de São Vicente, na Gávea. Uma das pessoas abordadas, segundo a PM, disse que seria cônsul honorário da República Democrática do Congo.


Tornozeleira de monitoramento

Na tarde de quarta-feira (9), quando foram presos cinco traficantes e cinco policiais – três civis e dois ex-PMs -, que escoltavam o bando que tentava fugir da Rocinha, os policiais federais encontraram R$ 121.899 e 155 euros, em espécie, além de jóias. Os fugitivos estavam divididos em quatro carros: um Astra, um Voyage, um Corolla, e um Civic.

De acordo com o delegado Valmir Lemos de Oliveira, superintendente da Polícia Federal, um dos ex-policiais estava com uma tornozeleira eletrônica de monitoramento, já que cumpria pena no sistema penitenciário. “Essa pessoa estava sendo monitorada por nós”, ressaltou Oliveira.

Além do dinheiro e das jóias, também foram encontrados três fuzis, cinco granadas, 11 pistolas, uma faca, munição, incluindo carregadores de fuzil, documentos, dois notebooks, uma máquina fotográfica, oito celulares, cinco radiotransmissores e tabletes que seriam de maconha e cocaína.

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