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Em Salvador chove 120% a mais do que o previsto para novembro

Rede Bahia | G1

Chove na capital baiana até domingo (13), diz Agência Climatempo. Houve 67 deslizamentos de terra e três desabamento de imóveis nesta sexta.

Em cinco dias, de sete a 11 de novembro, choveu na capital baiana 120% a mais do que o previsto para todo o mês de novembro, segundo o serviço de Metereologia. Na última quarta-feira (9), a prefeitura da cidade decretou situação de emergência por noventa dias. Segundo a Agência Climatempo, a previsão é de chuva até domingo (13) com alguns períodos de sol.

A situação de chuva provoca transtornos a baianos e estragos em imóveis. Segundo informações da Defesa Civil da cidade (Codesal), somente nesta sexta-feira (11) houve 67 deslizamentos de terra e três desabamento de imóveis. Não houve vítimas fatais.

Um dos desabamentos aconteceu na tarde desta sexta-feira (11) no bairro de Dom Avelar, em Salvador, após a casa ser atingida por um deslizamento de terra, segundo a Codesal. Segundo informações do órgão, a residência ficava em uma área considerada de risco. Ainda de acordo com a Codesal, três pessoas estavam na residência e foram resgatadas com vida.


Desalojados

Na manhã da terça-feira (8), um prédio histórico localizado próximo à Praça Castro Alves também desabou. O Corpo de Bombeiros informou que o prédio estava em ruínas. Por conta deste desabamento, outras casas foram interditadas e 27 famílias que residiam nessa localidade foram encaminhadas para a escola Municipal Carmelitana do Menino Jesus, no bairro do Uruguai. As famílias permanecem no local.

“A nossa situação é que a prefeitura nos trouxe para cá e nos disseram que íamos passar apenas uma noite aqui. Até hoje não há informação de quanto tempo vamos ficar. Na quinta-feira (10) a prefeitura disponibilizou um ônibus para irmos na Codesal fazer o cadastramento para um possível auxílio aluguel de R$ 150. Agora veja, onde vamos conseguir alugar uma casa por R$ 150?” pergunta a estudante Josélia Costa, uma das desabrigadas que morava no prédio histórico com mais 10 pessoas da família.

Dificuldade para sair de casa

O técnico em telecomunicações Jerônimo Augusto Souza da Paz diz que há uma semana não consegue atender seus clientes. “Trabalho na rua, fazendo manutenção e instalações de telefone, então estou há uma semana sem conseguir trabalhar. Estamos ilhados e está tudo alagado”, relata o internauta. Ele fez um vídeo da rua onde mora, completamente alagada. (Assista o vídeo ao lado)

A analista financeira Karla Patricia Campelo de Albuquerque e moradora do bairro Garibaldi,não conseguiu chegar ao trabalho na última terça-feira (8). “Fiquei ilhada. Liguei para meu chefe para avisar que não vou conseguir chegar ao escritório. Chove desde ontem e o volume de chuva aumentou durante a madrugada. Tem muita gente presa, sem conseguir acesso a ônibus”, contou a internauta



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