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Artigo: “Um dentista arretado de bom”

Por Joseval Andrade

Há poucos dias, fui fazer uma revisão com minha dentista preferida, a Dra. Lívia Borges Vianna que, após uma breve olhadinha, me encaminhou para seu colega, o Dr. Lucas Bandeira. Tomei um susto, quando esse dentista, que eu acabara de conhecer, me disse:

– O senhor vai ter de se submeter a quatro implantes dentários.

Pensei: “É! Já que tenho de fazer a cirurgia, faço as quatro de vez, uma só anestesia e ponto final”.

Marquei o suplício pra uma quinta-feira. Isso porque tinha de ficar de repouso total por três dias (aproveitaria o final de semana). Começaria aí a minha tortura. Pelo menos é o que eu comecei a pensar depois de conversar com meu amigo Ferreira (do Queijo Oriente). Ele me recomendou que contratasse uma anestesista profissional. E justificou:

– Você já foi operado, até implantou pontes de safena, é bom se precaver.

Outro, dos que me assustaram, foi Clóvis Flores, que disse a um amigo:

– Fiz uma cirurgia dessas, há uns trinta dias e, até hoje, estou com a boca dormente e perdi o paladar. Não sinto mais gosto de comida

Ele disse ainda:

– Nem posso conversar, sem cuspir nas pessoas.

Outra foi Jutânia (Coordenadora Pedagógica do Colégio Opção), que se encarregou de aumentar, ainda mais, o meu desespero. Isso, quando ela fez questão de me relatar, com uma total riqueza de detalhes, sobre sofrimento do próprio marido, Eduardo Porto, ao fazer esse tipo de implante:

– Joseval, Eduardo ficou trancado em casa, por oito dias, tal era o inchaço do rosto.

Eu que, quando decidi fazer os quatro implantes ao mesmo tempo, parecia ter um metro e noventa, já me sentia totalmente encolhido, como se tivesse, ali, por volta de um metro e meio de altura. Meu pensamento não poderia ter sido outro, naquele momento crucial de minha vida: “Tó fora”! Não vou passar por isso!”

Nas noites que antecederam ao dia marcado, no pouco tempo que conseguia dormir, tive vários pesadelos. Mas, em fim, para meu terror, chegou a quinta-feira. Acordei meio que desconfiado, pisando devagar, na ponta do pé, como quem não quer ser notado. Mesmo assim, decidi: “vou encarar o Dr. Lucas Bandeira”. Pra fazer a cirurgia? Não. Pra dizer que desisti!

Ele, muito calmamente, senhor da situação, depois de muita conversa, me falou:

– Seu Joseval, faço isso há mais de dez anos. Não tem problema, acredite em mim!

Totalmente trêmulo, sentei-me na cadeira (que parecia me abraçar bem apertado) e, após pouco mais de uma hora, estava pronto pra ver o que acontecera. E vi. Acredite. Não sangrou. Não senti dor. Não inchou. O dentista, sequer, me cortou. No dia seguinte, como faço todos os dias, fui trabalhar na FAINOR. Queria mostrar às pessoas que nada tinha sofrido. E, claro, devo isso a um dentista muito “arretado” de bom e competente.

Agora, sugiro aos meus amigos Clóvis Flores, Eduardo Porto e a tantos outros que me contaram ter passado por esse sofrimento, que recomendem a seus dentistas um “bate papo” com o Dr. Lucas Bandeira (só para constar, o telefone dele é 77 3421-4250). Afinal, é sempre bom aprender. E, melhor ainda, quando é para evitar o sofrimento das pessoas.

Até breve!



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