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Chegada de Gabrielli gera clima de insegurança no PT baiano

Tribuna da Bahia

Embora petistas e governistas minimizem o impacto e prefiram exaltar publicamente a figura de José Sérgio Gabrielli, sua vinda para Bahia e a garantia de lugar de destaque na gestão estaria deixando inseguros os petistas que já comandam algumas secretarias.

Sua presença também tem gerado ciúme dentro da cúpula petista que visa 2014. O governador Jaques Wagner (PT) já avalia as atuações e as pastas possíveis de abrigar o executivo, o que tem deixado em posição de alerta e desconforto seus auxiliares. Setores da imprensa nacional cogitaram ontem que nem bem o petista chegou à Bahia e o PT local já se arma contra ele.

Há rumores de que alguns fazem questão de deixar claro que o executivo que se prepara para deixar a presidência da Petrobras no próximo dia 13 está longe de ser uma opção automática à sucessão estadual. Além de Gabrielli, se cogita que outra petista, a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, desembarque no governo Wagner, no lugar de Carlos Brasileiro que comanda a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Pobreza.

No governo, os dias têm sido de bastante expectativa, diante da possibilidade de o governador anunciar a minirreforma pretendida, já que Carlos Martins sai da Secretaria da Fazenda em breve para entrar de vez no clima de disputa em Candeias. A Fazenda é uma das possibilidades consideradas pelo governo para Gabrielli, o que arrumaria de uma só vez a situação, mas ainda não é certo. A probabilidade dessa chance não ser concretizada é o que estaria mexendo com os humores dos demais auxiliares.

Ainda é latente nos bastidores a cogitação de que o petista deve ir para a Secretaria de Planejamento, o que também teria deixado em ambiente de insatisfação o atual secretário Zezéu Ribeiro. Mais uma vez, o deputado federal afastado foi procurado, mas não quis falar sobre o assunto. Conforme sua assessoria de imprensa, ele já deixou claro que essas decisões competem ao governador, portanto é hora de somente aguardar o que será definido.

Além de Gabrielli, o nome de Moema ressurge forte para assumir a Sedes, como estratégia, inclusiv,e de fortalecer a pré-candidatura de seu vice João Oliveira, em Lauro de Freitas. Com o afastamento de Moema da prefeitura, Oliveira ganharia mais força e visibilidade para as eleições de outubro no município e o governador ainda resolveria com êxitos a substituição de Carlos Brasileiro, cogitado para disputar em Senhor do Bonfim.

Vale ressaltar que Lauro de Freitas teve atuação de destaque na área social do município, sendo referência para o Ministério do Desenvolvimento. Moema negou a existência dessas articulações. “Estou sendo muito franca. Não recebi nenhum convite nesse sentido”. A alcaide também descartou que houvesse temores e ciúmes com a chegada de Gabrielli. “Acho que muito pelo contrário. Qualquer um de nós do PT se sente muito honrado”.

O presidente estadual do PT também minimizou os comentários, no entanto, apesar de ter negado a “ciumeira” admitiu “que ninguém gosta de perder espaço”. “Um time com Zezéu, Gabrielli e Rui Costa no núcleo central é uma solução, onde Wagner é a estrela”, afirmou.

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