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Bradesco lidera ranking de reclamações em 2011, aponta Procon-SP

Estadão

Já a B2W, dos sites Americanas.com, Submarino e Shoptime, saltou da 21ª posição para a 2ª, e teve as vendas suspensas pela Justiça.

O grupo Bradesco liderou o ranking de reclamações em 2011 da Fundação Procon-SP, com 1.723 queixas, seguido pela B2W – empresa responsável pelos sites de e-commerce Americanas.com, Submarino e Shoptime (1.574 reclamações). Enquanto o banco passou da 3ª posição para o topo da lista, a B2W saltou da 21º colocação para o segundo lugar. Ontem, o Procon-SP anunciou a suspensão por 72 horas dos três sites da B2W, mas a decisão foi revogada pela Justiça no início da noite. O levantamento do Procon foi divulgado nesta quinta-feira, 15, Dia Mundial do Consumidor.

O ano foi marcado pelo crescimento dos atendimentos relacionados às compras feitas pela internet. Houve aumento de 86% das queixas perante 2010, sendo que a maior parte delas dizia respeito à falta de entrega e defeitos nos produtos adquiridos.

O Itaú Unibanco melhorou uma posição, de 2º para 3º lugar, com 1383 reclamações, seguido pela LG (1164), TIM (937) e Telefônica (835) – que liderou o ranking por cinco anos seguidos. Oi, Eletropaulo, Carrefour e Panamericano fecham a lista das 10 empresas mais reclamadas pelo órgão. Veja a tabela:

Na análise de empresas que não atenderam as reclamações dos consumidores, contudo, a liderança é do Carrefour. Das 746 queixas recebidas pelo Procon, a rede varejista não solucionou 679 delas (91%). A área de produtos (móveis, eletrônicos e vestuário, dentre outros) foi a que registrou maior número de reclamações (37%), seguida por assuntos financeiros – bancos, seguradoras, financeiras – com 28% e serviços essenciais (telecomunicações, energia elétrica e saneamento básico), com 17%. Em 2011, o Procon realizou um total de 727.229 atendimentos, alta de 15% em relação a 2010. Consultas e orientações foram a maior parte deste montante (ou 589.535).

As demais (137.694) são as chamadas Cartas de Informação Preliminar (CIPs), que solicitam ao fornecedor providências sobre o ocorrido. A maioria (76%) foi solucionada numa fase preliminar, enquanto as restantes – 33.401 – foram contempladas como reclamação fundamentada, aquelas em que as demandas de consumidores não são atendidas e é preciso abrir um processo administrativo. Dentre elas, pouco mais da metade (52%) não foi solucionada pelas empresas.

Ranking online

O Procon-SP também lançou nesta quinta o ranking online das 30 empresas que mais geram queixas ao órgão, que será atualizado diariamente. A lista contém reclamações desde 1º de janeiro e indicará as irregularidades e o índice de solução dos casos reclamados.

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