Colunda do Dadá
Aqui, todo mundo quando quer fazer um programa “diferente”, ou mesmo uma revista, diz estar inspirado em Oprah Winfrey. Gente, acorda pra vida, Oprah é uma só, assim como eu e você. Por que essa mania de querer ser igual aos outros?
A Band, certa vez, quis fazer de Marcia Goldschmidt uma Oprah. Deu no que deu. Depois, Luciana Gimenez fez a mesma coisa. Não precisa nem comentar, né? Agora, Ana Maria Braga lança sua revista, “A”, inspirada em quem? Ai, gente, menos, para aparecer todo mês na capa, até o Felipe Campos fez a revista dele (adivinha em quem ele se inspirou?). Portanto, eu, se fosse a Oprah, cobrava direito autoral ou montava uma escolinha. Mas como talento não se aprende na escola, pode fazer o curso que quiser, que vai virar água. Quando eu escuto aquela pianola de fundo, com Ana Maria Braga fazendo a falsa calma, cheia de “bom-mocismo”, em seu programa matinal, fico me perguntando: ela quer fazer escola? Pode até fazer, mas quero ver ter a sinceridade da americana. Aí é que são elas.
“Flagra” armado em Nova York
Ai, gente, se o amor, em si, já é lindo, combinado, então, vira perfeito. Ana Maria Braga deixou os programas da semana passada gravados para curtir, em Nova York, os seis anos de casamento com Marcelo Frisoni. Seis anos contados corridos, claro, sem as idas e vindas, quebra-paus, puladas de cerca e proibições de Marcelinho falar com a imprensa, coisa que ele sempre gostou, aliás. Mas até aí normal. Sim, mas para a coisa ficar mais perfeita ainda, combinaram tudo com uma ex-revista de fofoca que, de algum tempo para cá, decidiu ser concorrente da “Caras”. De quebra, ainda vai ter um clima de “paparazzo”, como se os pombinhos não soubessem estarem sendo fotografados. Ai, gente, será que não fizeram nenhuma posada? Não acredito.