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CEF abusa e obriga funcionários a trabalharem no sábado, alerta Sindicato dos Bancários

Ascom | SEEB-VC

Neste sábado (12), véspera de Dia das Mães, a Caixa Econômica faz as vezes de madrasta má. Em todo o Brasil, as 500 maiores agência da entidade estarão abertas. E duas delas estão em Conquista, a agência Centro e a agência Mongoiós.

Delson Coelho diz que Sindicato estará acompanhando de perto abusos praticados pela CEF

Segundo a CEF, a abertura é para atender a demanda gerada pelas recentes resoluções do Governo Federal, que reduziu as taxas de juros dos bancos públicos. E para isso, o banco convocou os funcionários para o expediente em dia de descanso. Essa situação, prejudicial ao trabalhador, contraria o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e também fere o acordo coletivo da categoria.

Expediente bancário

Os acordos coletivos e aditivos e a própria CLT, no seu Artigo 224, definem que a jornada de trabalho dos bancários é de seis horas diárias, compreendendo o período de segunda a sexta. A possibilidade de extrapolação dessa jornada de trabalho, além do máximo de duas horas extraordinárias por dia, especificado em acordo coletivo da categoria, é ditado pelo artigo 61 da CLT, que diz:

“Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a motivo de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto”

O movimento sindical entende que os motivos apresentados pela Caixa para a atividade no sábado não atende a esse critério e se constitui em abuso, além de que não ter havido negociação com os trabalhadores, mas sim de forma autoritária.

Face a essa situação, o Sindicato dos Bancários de Conquista e Região encaminhou solicitação de fiscalização e subseqüente autuação do Ministério do Trabalho e Emprego, uma vez que a Caixa Econômica desrespeita os trabalhadores com essas atitudes. Segundo o presidente do Sindicato, Delson Coêlho, “o Sindicato estará acompanhando de perto essa situação e ouvindo os funcionários para impedir que haja mais desrespeito aos trabalhadores”.



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