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Médicos fazem greve de advertência por 48 horas na Bahia

Rede Bahia | G1

Paralisação foi definida em assembleia realizada no dia 30 de maio. Categoria para por dois dias enquanto aguarda proposta de reajuste.

Os médicos servidores do estado da Bahia fazem uma greve de advertência por 48 horas a partir desta terça-feira (5). A paralisação foi decidida em assembleia realizada na quarta-feira (30). Os médicos reivindicam reajustes salariais, além do aumento nas gratificações de plantões. Nos dois dias de greve apenas os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos.

Segundo o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), a Secretaria de Saúde iniciou as conversas com a categoria e uma nova assembleia está marcada para o dia 13 de junho, a partir das 19h, em Salvador, para discutir o andamento das negociações. Em nota oficial, a secretaria informa que a partir do início das negociações, espera que o “diálogo com as entidades médicas por meio de mesa estadual de negociação setorial continue aberto”, evitando, com isso, paralisações do setor.


Greves

Além da mobilização de advertência dos médicos do estado, os professores da rede pública estadual chegam aos 56 dias de greve nesta terça. Na segunda-feira (4), o governador Jaques Wagner reapresentou propostas para o acordo entre estado e categoria.

Além desses, parte dos professores da rede privada de ensino de Salvador está parada há uma semana. A categoria reivindica 10% de aumento salarial e, em reunião realizada na segunda (4), o sindicato patronal ofereceu 7%. Os professores decidem se aceitam a proposta nesta terça, a partir das 14h, em assembleia no sindicato dos bancários, no bairro das Mercês, centro da capital.

Durante esta terça e na quarta-feira (6), os professores da Universidade Federal da Bahia votam no plebiscito que irá decidir se a categoria adere completamente à greve nacional que já atinge a 49 institutos federais, segundo o Sindicato Nacional das Insituições de Ensino Superior (Andes).

O sindicato da categoria anunciou a intenção de greve no dia 29 de maio e os alunos deBarreiras já estão sem aulas desde a quinta-feira (31). Na capital, as aulas ainda são mantidas enquanto os docentes votam no plebiscito. A categoria também reivindica reajustes salariais.

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