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Cortejo cívico do “2 de Julho” inicia ao som de protestos em Salvador

Rede Bahia | G1

Hasteamento das bandeiras ocorreu por volta 8h desta segunda-feira. Jaques Wagner não discursou e prefeito João Henrique não compareceu.

A solenidade de hasteamento das bandeiras, que marca o início do desfile cívico do 2 de Julho, dia da independência do Brasil na Bahia, foi realizada por volta das 8h desta segunda-feira (2), mais de uma hora antes do previsto na programação oficial.

Hasteamento das bandeiras teve as participações de Jaques Wagner, Marcelo Nilo e Consuelo Pondé

O ato aconteceu no Largo da Lapinha, em Salvador, e foi acompanhado pela população e diversos grupos de manifestantes – entre eles, professores em greve. Por volta das 6h, uma alvorada de fogos iniciou a programação festiva.

Entre autoridades políticas, estiveram presentes o governador Jaques Wagner, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Marcelo Nilo, e a presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil (IHGB), Consuelo Pondé, a única que fez discurso. “Esta data lembra aqueles que dedicaram as suas vidas pela consolidação da independência do Brasil”, afirmou. João Henrique, prefeito de Salvador, não participou da abertura da festa cívica, considerada a mais importante na história da Bahia.


O cortejo que leva o caboclo e a cabloca deixou o local por volta das 8h30, acompanhado pelo “Hino ao 2 de Julho”, executado pela banda da Marinha. De lá, o desfile segue pelos bairros da Soledade, 2 de Julho, até a Praça Municipal, no centro da cidade. A celebração, que completa 189 anos este ano, presta homenagens aos hérois da independência, como índios, negros e personagens históricos como Maria Quitéria, Joana Angélica, General Labatut.

Fogo simbólico

Na tarde de domingo (1º), os moradores do bairro de Pirajá, em Salvador, acompanharam a chegada do fogo simbólico, que saiu de Cachoeira e passou por várias cidades do Recôncavo. A “chama da liberdade”, escoltada por uma viatura e batedores da Polícia Militar, foi recebida em Pirajá com buzinaço, aplausos e queima de fogos.

A tocha foi entregue ao chefe da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, Geraldo Abbehusen, que comandou a cerimônia. Ele acendeu a pira da Independência no Panteão, e depois colocou flores no local onde estão guardados os restos mortais do general Labatut. A cerimônia terminou com o hasteamento das bandeiras da Brasil, da Bahia e de Salvador.

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