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Léo Dias: ‘Estou aliviado’, afirma Dado Dolabella, após ser absolvido em dois processos

O Dia

O pesadelo está perto do fim. Esse é o sentimento de Dado Dolabella depois da última quarta-feira. De cinco processos, ele já foi absolvido em quatro (esta semana foram dois). Um deles foi movido por Luana Piovani depois que o ator esteve no camarote da Brahma, no Carnaval de 2009.

A atriz alegava que Dado desrespeitou os 250 metros de distância estabelecidos pela Justiça depois de uma denúncia de agressão feita por ela. A vitória do ator teve a ajuda de Felipe Simão, ex de Luana, que viu tudo e depôs a favor de Dado. A suposta agressão à atriz, aliás, é o único processo que o ator ainda tem que encarar nos tribunais. Esta semana, ele também foi absolvido da denúncia de maus tratos ao filho Eduardo, de 2 anos, feita por Fabiana Neves, mãe do menino. Recentemente, Dado ganhou as ações judiciais de agressão física contra Viviane Sarahyba, sua ex-mulher, e contra a camareira dona Esmê, na boate 00, durante uma briga com Luana Piovani, sua então namorada. De acordo com a Justiça, nenhum dos casos apresentaram provas que incriminassem Dado. Na entrevista, o ator, que se disse aliviado com as decisões, fala de Luana Piovani, Fabiana, de seus filhos e da imagem que quer apagar: “Sair ileso, ninguém sai. Mas a gente espera que isso não fique arquivado na cabeça das pessoas como um processo judicial mesmo”.

Quem teve a ideia de chamar o Felipe Simão para depor no processo?

Essa decisão foi da Justiça. Ele era uma testemunha, era namorado dela na época, estava lá quando tudo aconteceu. Ele viu a situação.

Mas você e o Felipe se conhecem? São amigos?

Não. Não o conheço. Nos encontramos duas vezes e eu o cumprimentei apenas com um oi.

Mas o depoimento dele foi decisivo para você ser absolvido, não foi?

Sim, concordo. Mas, se não fosse ele, seria outra pessoa que estava no camarote da Brahma naquele dia. Meu interesse naquele dia não era me aproximar da Luana, mas curtir o Carnaval. Coincidentemente, a gente caiu no mesmo camarote, que é gigantesco. Exatamente por ser gigantesco, imaginei que cada um ficando no seu canto não teria problema.

Mas o problema ali foi a foto que você fez com uma fita métrica…

Essa foto eu tirei justamente pra mostrar que eu estava longe dela. Eu queria sacanear mesmo, queria mostrar que estava feliz naquele dia. Essa era minha intenção dizer: “Estou longe e estou feliz”. Não pensei: “Ah, estou aqui e quero sacanear a Justiça”. Para ser sincero, eu nem vi a Luana no camarote.

Você ainda se sente injustiçado? A agressão, por exemplo, foi capa de todos os jornais. Já a absolvição, não.

Sair ileso, ninguém sai. É uma coisa ruim para todos, tanto para mim quanto para ela. Ficar querendo vingança em cima de uma coisa ruim, querer prejudicar alguém, isso eu acho um absurdo! Tenho um casamento, família, filhos, ela (Luana) também tem a família dela. Vamos olhar pra frente, para todo mundo viver melhor. É isso que eu quero agora. Quero fazer meu trabalho em paz, quem me conhece sabe quem eu sou.

Você também foi absolvido do processo de agressão contra Eduardo, seu filho, de 2 anos.

O juiz deu uma ‘escovada’ nela (Fabiana Neves, mãe do menino). Disse que era um absurdo ela levar a criança para uma delegacia, aos prantos. Aquilo ali não é ambiente para uma criança. Ela (Fabiana), numa energia horrível, uma coisa absurda. O que ela não consegue enxergar – e o próprio juiz falou – é que ação processual nenhuma vai resolver a nossa situação. Ele disse claramente: “O que vai resolver o problema é vocês criarem e educarem o menino”. E ele está certo.

Fabiana fez isso para aumentar a pensão que você paga para o menino?

É uma forma de me minar para conseguir outras coisas.

Há três meses que você já não vê seu filho com a Fabiana. Pretende entrar na Justiça para regularizar a visita?

Já estou fazendo isso.

E pretende processar a Luana por calúnia?

Estamos estudando o que vamos fazer… O advogado está vendo isso.

Você fica com o sentimento de alívio depois das duas absolvições?

Estou aliviado, sim. Quando um assunto vai para o tribunal de Justiça, isso envolve o nome de muita gente e foge do nosso controle. Ao mesmo tempo, é o que o juiz falou: os processos acabam, vai ser dada uma sentença e o que se espera é que essa sentença resolva os problemas. Mas eu espero que isso não fique arquivado na cabeça das pessoas como um processo mesmo e que essas pessoas envolvidas mudem.

Você saiu do Fórum e foi comprar um bichinho de pelúcia para a Ana Flor (sua filha mais nova, com Juliana Wolter). Foi pra comemorar o resultado?

Não foi pra comemorar. É porque ela adora a Galinha Pintadinha. Nem sabia que tinha paparazzi. Tinha parado a moto no Barra Shopping e, quando saí, vi a loja ali perto. Minha filha adora e pensei: “Vou comprar para ela”. Guardei dentro do paletó porque não tinha bolsa nem nada.

E como está a reta final de ‘Máscaras’?

Eu, particularmente, gostei muito de trabalhar com o Cecil Thiré (seu pai na novela). Adorei as cenas que a gente fez e gosto de muita gente que está no elenco. O texto do Lauro César Muniz é cheio de subtextos e nuances. Uma pena que tenha tido problemas na direção. Problemas que fugiram da alçada dos atores, mas acho que no final encontraram o tom da novela.

E depois da novela?

Estou produzindo um projeto, mas não posso falar ainda.

Como você recebeu a notícia da contratação do Carlos Lombardi (ex-novelista da Globo) pela Record?

É uma festa e a dramaturgia da Record agradece. Principalmente para quem gosta de humor e gosta de dar risadas com as novelas.

Dado Dolabella é melhor como ator, cantor, pai ou marido?

Hum, difícil se avaliar e responder a essa pergunta. Ator, pai ou cantor?

Ou marido…

Marido? (risos). Ah, não sei te falar, não.

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