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Eleições de 2014 dificultam a reforma política desejada pelo governador Jaques Wagner

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Suposto pré-candidato, prefeito Luiz Caetano estaria impedido de assumir uma das secretarias. Deputados Afonso Florence e Walmir Assunção podem retornar ao governo. Cézar Lisboa pode deixar a Serin.

Prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, suposto pré-candidato do PT à Ondina, pode não assumir pasta, no último biênio do governo Wagner

Passado o período festivo e das posses dos prefeitos, ressurge nos bastidores a conjuntura de mudanças no governo estadual. Os “ajustes” já prometidos pelo governador Jaques Wagner (PT) devem ser anunciados antes de sua viagem à China, no próximo dia 15, quando ele tentará fechar a negociação com uma empresa automotiva, a ser implantada em solo baiano.

Entretanto, bater o martelo em torno das possíveis reformulações pode se apresentar como uma tarefa complexa, já que o governador estaria colocando na balança a necessidade de escolher quadros mais técnicos e que não pretendessem deixar o governo para se candidatar nas eleições estaduais de 2014. Diante desse fator, nos corredores da Governadoria, há informações de que ele pode isolar nomes que só poderão permanecer na administração pelo período de um ano, já que no início de 2014 começa a fase de desincompatibilização.

Caso o chefe do Executivo baiano siga esse critério, especula-se que alguns nomes já estariam fora da reforma, a exemplo de Luiz Caetano, ex-prefeito de Camaçari, apontado como um dos pré-candidatos ao governo. Além dele, outros políticos já teriam dado fortes sinais de que têm interesse de ingressar no governo, como os deputados federais petistas Luiz Alberto, Afonso Florence e Walmir Assunção. Os dois últimos foram auxiliares de Wagner na primeira gestão.

Na cota de possíveis mudanças, além da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Secretaria de Desenvolvimento e Combate à Pobreza (Sedes) e Cultura, cresceram as especulações em torno das Secretarias de Relações Institucionais (Serin), atualmente comandada pelo secretário Cézar Lisboa e a Secopa, pertencente à cota do PCdoB, e que tem como secretário Ney Campelo. A reformulação na pasta da Copa seria pleiteada pelo PCdoB, que desejaria encontrar um abrigo para a ex-vereadora e ex-candidata a vice-prefeita na chapa do PT, Olívia Santana (PCdoB), o que poderia abrir uma disputa interna.

Além da Secopa, a sigla comunista tem presença no governo com a Secretaria de Emprego, Trabalho, Renda e Esporte (Setre), hoje sob a batuta de Nilton Vasconcelos e com a Bahia Gás, que tem como presidente Davidson Magalhães, liderança política com grande influência em Vitória da Conquista. O governador teria deixado claro que não há mais concessão de espaços para o partido, o que dificultaria o processo.

Contudo, o presidente do Diretório Estadual do PCdoB, deputado Daniel Almeida, disse que não há nenhuma discussão no partido sobre a substituição de Campello por Olívia na Secopa. “Não há fatos que sustentem as especulações que muitos querem dar como verdade. A prerrogativa de indicar ou exonerar secretários e secretários é do governador, que até agora não manifestou qualquer posição para o partido ou para qualquer um dos secretários.

A relação do governador com o PCdoB e com os secretários é do nível mais elevado e de extrema cordialidade, o que deve ser preservado entre os parceiros políticos que somos. Olívia e Ney Campello são quadros políticos do partido de reconhecimento de toda a Bahia, com condições de exercer qualquer cargo. Portanto, não devemos deixar de tratar esses dois quadros com o respeito que eles merecem”, enfatizou.

Em relação à Serin e a Sedes, há quem cogite uma troca de cadeiras. Lisboa sairia da articulação na primeira para comandar a pasta relacionada aos programas sociais. Dentro dessa conjuntura, o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Zé Neto, entraria para liderar a Serin. Entretanto, o líder governista disse que o assunto não passa de especulação.

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