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Secretária fala sobre a Fundação de Saúde de Vitória da Conquista


pmvcSecom | PMVC

“Queremos deixar bem claro para toda a comunidade que, diferentemente do que foi veiculado, a Fundação de Saúde de Vitória da Conquista não é uma privatização”, afirma Márcia Viviane.

No início do mês, foi oficializada a instalação da Fundação Pública de Saúde de Vitória da Conquista (FSVC), que administrará o Hospital Esaú Matos e o Laboratório Central do Município. Este novo modelo de gestão visa tornar mais eficiente o funcionamento desses dois equipamentos públicos.

Para falar mais a respeito sobre como a Fundação atuará e as melhorias que ela vai proporcionar no atendimento prestado à comunidade, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura entrevistou a secretária municipal de Saúde, Márcia Viviane Araújo. Confira:

Secom – Desde o dia 2 de janeiro, a FSVC é a responsável por administrar o Hospital Esaú Matos e o Lacen. O que mudou com esse novo modelo de gestão? Quais melhorias serão proporcionadas?
Márcia Viviane –
 Em nível administrativo, hoje, o Esaú e o Laboratório saem da estrutura da administração direta e passam para a administração indireta, por meio da qual eles terão total autonomia administrativa, financeira e gerencial de todos os serviços. Isso vai implicar em mais celeridade, mais agilidade nos processos de compra, de aquisição e de contratação de pessoal, bem como diminuir o tempo de resposta para a comunidade, que terá maior celeridade no próprioatendimento dentro da unidade hospitalar e do laboratório.

A população, que é quem utiliza diretamente o serviço, vai comprovar na prática que a decisão política do Governo Municipal foi a mais acertada em inovar com essa administração do Esaú e do Laboratório. Quanto ao atendimento, ele continua a ser todo em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), ou seja, é um atendimento humanizado e gratuito. Não há cobrança por parte da Fundação a nenhum usuário, nem atendemos por planos privados. O atendimento é cem por cento Sistema Único de Saúde.

Secom – Com a Fundação, tanto o Esaú quanto o Lacen deixarão de ser administrados pelo Município?
Márcia Viviane –
 De forma alguma. Essa autonomia sobre a qual falei é gerencial, administrativa e financeira. Porém, o orçamento da própria Fundação consta no Orçamento da Secretaria Municipal de Saúde. O bloco de recursos é o do Sistema Único de Saúde, em contrapartida com o recurso do Município.

Secom – Como vai ocorrer a fiscalização da Fundação de Saúde? Quais órgãos vão desempenhar esse papel?
Márcia Viviane –
 Além do controle social que é instituído pra fiscalizar os serviços públicos de saúde através das Ouvidorias, das denúncias ou manifestações, tem o Conselho Curador, que faz parte da própria estrutura da Fundação e é composto por pessoas do Governo e da sociedade civil. Ele acompanhará todo o processo de trabalho da Fundação com a direção executiva. Paralelo a isso, continuaremos tendo o Conselho Municipal de Saúde que também pode fiscalizar, a Prefeitura que vai fazer as auditorias e o acompanhamento interno e os órgãos externos: Ministério Público, o Tribunal de Contas do Município e a Câmara de Vereadores.

 

Secom – Os serviços continuam sendo oferecidos de forma gratuita para a população?
Márcia Viviane –
 Queremos deixar bem claro para toda a comunidade que, diferentemente do que foi veiculado, a Fundação de Saúde de Vitória da Conquista não é uma privatização. Portanto, todo o atendimento continuará cem por cento SUS, gratuito, de qualidade e em consonância com todos os princípios do Sistema Único de Saúde. E enquanto Prefeitura, gostaríamos de ter o apoio de toda a comunidade para verificar isso in loco, porque é a população que utiliza os nossos serviços e que vai perceber na prática que tudo isso que foi veiculado não era verdade. A nossa Fundação é pública e o atendimento totalmente gratuito.



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