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Polícia prende três investigados por incêndio em boate de Santa Maria


Zero Hora | Globo News

Estão presos dois músicos da banda Gurizada Fandangueira e um sócio da casa noturna, que estava supostamente internado em uma clínica em Cruz Alta.

A Polícia Civil prendeu três pessoas, em caráter temporário, que são investigadas no caso do incêndio que atingiu a boate Kiss matando 231 pessoas na madrugada de domingo. Uma quarta pessoa também estaria sendo procurada.

Elissandro Spohr, o Kiko, sócio da boate Kiss, recebeu voz de prisão na clínica onde estava sendo atentido

Estão presos dois músicos da banda Gurizada Fandangueira e um sócio da casa noturna, que estava supostamente internado em uma clínica em Cruz Alta. As outras prisões ocorreram em Mata e em São Pedro do Sul. A polícia também já cumpriu mandados de busca e apreensão. Foi preso o empresário Elissandro Spohr, o Kiko.

Conforme o advogado dele, o criminalista Jader Marques, ele teve temor de permanecer em Santa Maria e buscou atendimento médico em Cruz Alta devido à intoxicação. Spohr recebe atendimento por ter inalado a fumaça que se espalhou pela casa noturna durante o incidente. Segundo o advogado, o sócio estava presente na festa juntamente com a mulher, grávida, no momento em que a faísca de um sinalizador manuseado por um integrante da banda Gurizada Fandangueira atingiu o revestimento de isolamento acústico, no teto da boate.

— Não façamos um juízo antecipado do Kiko. Ele compareceu ontem (domingo) mesmo à Justiça e está absolutamente à disposição. Todas as pessoas que estavam na boate eram amigas dele. Foi lá que comemoraram datas significativas, foi lá que namorados e namoradas se conheceram — salientou Marques em entrevista.

A tragédia

O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.

Alguns dos músicos da banda Gurizada Fandangueira também estão presos

Sem conseguir sair do estabelecimento, mais de 200 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários. A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.

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