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Em clima de 2014, Nilo emplaca quarta gestão na AL-BA e ganha musculatura para tentar Ondina

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Pedetista anunciou que não será candidato à deputado estadual em 2014. “Fecho um ciclo”, afirmou.

Depois de uma negociação antecipada há meses, com a construção de apoio unânime dos colegas parlamentares,movimento que ele atribui às “boas relações construídas”, o deputado estadual Marcelo Nilo (PDT) conquistou nessa sexta-feira (1/2) o inédito quarto mandato à frente do Legislativo estadual, com o discurso de quem deseja dar um passo maior no cenário da política baiana.

Numa sessão que lotou o plenário, com a ausência apenas de um deputado, o petista Joseildo Ramos, que, segundo sua assessoria, está em viagem, a Assembleia Legislativa elegeu sem grandes surpresas a mesa diretora que irá comandar a Casa no biênio 2013/2014. Como mudanças para a 17ª legislatura, o presidente, reeleito com 61 votos, anunciou a implantação do sistema de biometria na galeria, como “medida de segurança”, e nas comissões, com o objetivo de reduzir as faltas dos deputados. A abertura dos trabalhos legislativos ocorre no dia 15, às 10h, com a leitura da mensagem pelo governador Jaques Wagner (PT).

Em clima de palanque prol 2014, o pedetista aproveitou para anunciar que não será candidato a deputado estadual, deixando claro que tentará se viabilizar para a cadeira do Palácio de Ondina. “Fecho, portanto, um ciclo. Não serei mais candidato a deputado, em 2014. Mas não abandonarei a vida pública e quero assumir mais um degrau acima”, frisou.

Nilo confia em possíveis “condições favoráveis”, que podem viabilizar o seu nome junto ao governador, considerado o condutor do processo. “O governador recentemente foi questionado e citou cinco nomes como prováveis e o meu estava no meio, ou seja, minha candidatura não está apenas em minha cabeça, mas já passa também na dele”, ressaltou. Conforme previsto na eleição, houve uma única chapa. Yulo Oiticica (PT) foi eleito 1º vice-presidente com 56 votos, Sandro Régis (PR) foi definido como 2º vice com 59 votos. A 3ª vice foi para Nelson Leal (PSL) com 59 votos.

Para a 1ª secretaria foi conduzido o oposicionista Paulo Azi (DEM), com 60 votos, Rogério Andrade (PSD) é o 2º secretário (57 votos); Fabrício Falcão (PCdoB), o 3º (58 votos), e Fátima Nunes (PT), a 4ª secretária (59 votos). Na suplência, que pode ser definida através dos acordos, foram eleitos os deputados Bira Corôa (PT), com 56 votos; Maria Luiza Laudano (PSD), 60; Aderbal Caldas (PP), 59; Leur Lomanto Jr. (PMDB), 60, e Carlos Geílson (PTN), 59 votos.

Na corregedoria ficará o deputado Aderbal Caldas (PP), como procurador foi escolhido o deputado Coronel Gilberto Santana (PTN) e Ângelo Coronel (PSD) foi reconduzido para Ouvidoria. O petista Zé Neto, que deve permanecer na liderança do governo, destacou a perspectiva de um ano mais “tranquilo”, em comparação ao ano passado, quando as greves tumultuaram o parlamento. Ele também ressaltou o processo da mesa.

“A Assembleia dá um exemplo muito significativo de maturidade. Uma mesa aprovada, por acordo e pela unanimidade dos presentes, composta por diversos partidos”. O novo líder da oposição, Elmar Nascimento (PR), prometeu mobilizar a bancada. Ontem ele aproveitou para questionar a perspectiva de o governo pagar R$ 40 milhões para uma consultoria, referente à construção da ponte Salvador-Itaparica. “O edital está previsto para março do ano que vem. Não existe dinheiro. Imagine o engodo que estão querendo produzir para a população”, afirmou.

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