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Hospital nega atendimento à acidentado em Itapetinga e polícia precisou ser chamada

fonte_blogdomarceloItapetinga Repórter

Direção do HCR nega atendimento e alega que prefeitura deve 80 mil. Secretária de Saúde nega e envia paciente do SUS para a Policin.

Embora a direção do HCR tenha anunciado que iria suspender os atendimentos pelo SUS apenas dos pacientes de outras cidades da região, na prática a realidade tem sido bem diferente, como aconteceu, na noite deste domingo (24), quando um rapaz acidentado de moto teve atendimento negado no hospital.

O motoqueiro Reinivan da Silva Costa, que foi atingido por um carro na Rótula dos Orixás, sofreu vários ferimentos e foi socorrido pelo Samu-192, sendo conduzido para o Hospital Cristo Redentor, cuja equipe médica teria negado atendimento pelo SUS, alegando que a prefeitura está em dívida com o hospital. Familiares e amigos do acidentado se aglomeraram no pátio da unidade hospitalar, gerando um verdadeiro bate boca no local e a Polícia Militar foi acionada para conter os ânimos.

Depois de muita confusão, o rapaz acabou sendo atendido no pátio do hospital e logo depois ele foi colocado no interior da unidade, até que a família providenciasse outro hospital que pudesse atender o paciente, já que a UPA de Itapetinga não dispõe de cirurgião, nem ortopedista.

Desesperados, parentes do acidentado foram até a casa da secretária de saúde, Zoraide Cruz (foto), que atendeu todos e afirmou que o problema é político e que não existe divida alguma com o Cristo Redentor. “Isso é politicagem do Doutor Gilvan”, disse ela, o que foi rebatido minutos depois pelo diretor do hospital, que afirmou o Cristo Redentor só voltará à sua normalidade, depois que os 80 mil reais do convênio firmado com o município forem pagos. “O que a secretária de saúde fala não se escreve, mas o que eu falo pode escrever”, teria afirmado Dr. Gilvan.

Depois de uma longa conversa, o rapaz foi encaminhado para a Policlin, onde passaria por um procedimento cirúrgico pago pela prefeitura, mas o dinheiro da consulta, no valor de duzentos e cinquenta reais, sairia do bolso da família do paciente. A crise está instalada e isso é só o começo…

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