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Sem acordo com os bancos, greve de vigilantes é mantida na Bahia

tv sudoeste bahiaRede Bahia | G1

Categoria participou de reunião na tarde desta quinta-feira (28). Intenção era conseguir dar fim à paralisação da categoria na Bahia.

Terminou sem acordo a audiência realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-BA), na tarde desta quinta-feira (28), em Salvador. A intenção era tentar dar um fim à paralisação dos vigilantes, que tem afetado o funcionamento de bancos e outros órgãos, como o INSS.

Desembargadora mediou o encontro entre trabalhadores e patrões

A desembargadora, presidente do TRT-BA, Vânia Chaves, mediou o encontro entre trabalhadores e patrões. De acordo com o advogado Nei Viana, que defende a categoria, o sindicato patronal se mantém “intransigente” por não querer pagar adicional por periculosidade.

“O sindicato dos profissionais entende que a lei tem que ser cumprida, que o adicional de periculosidade tem que ser pago, até porque as empresas já pagam o adicional de risco de vida, reconhecendo que a atividade de vigilante é uma atividade de risco”, disse.

Nei Viana acrescenta que a categoria dos vigilantes pede o pagamento da periculosidade com a compensação dos 18% do risco de vida, o que representaria o complemento de mais 12% no salário dos profissionais. “O sindicato dos profissionais entende que a melhor solução é uma solução negociada. E há notícias inclusive que, em 13 ou 14 estados, já foram feitos acordos para pagar esse adicional de periculosidade”, complementa.

A desembargadora Vânia Chaves, presidente do Tribunal Regional do Trabalho (5ª Região) e que presidiu a audiência, afirma que o próximo passo é o julgamento do caso, se não houver acordo até a ocasião. “Poderá haver homologação ou extinção do processo, mas seguindo uma norma de processo.

A conciliação poderia ter sido obtida hoje e o processo encerraria aqui. Uma vez que não houve condições, porque a matéria realmente é uma matéria que demanda um estudo, uma apreciação, o julgamento prosseguirá e, de hoje a oito, estaremos aqui julgando”, afirma. Para o sindicato das empresas, o adicional de periculosidade deve ser referente ao local em que se exerce a atividade e não à função em si. Na posição dos empresários, o pagamento pedido é irregular, mas será obedecido caso a Justiça julgue necessário.

Passeata

O tráfego de veículos no centro de Salvador foi prejudicado na manhã desta quinta-feira por uma passeata realizada por vigilantes. Segundo a Transalvador, os manifestantes saíram da Avenida Sete em direção ao bairro do Comércio. Por volta das 11h, de acordo com o órgão de trânsito, os trabalhadores seguiam ao destino pelas ruas do centro da cidade.

Entenda o problema

Vigilantes do estado da Bahia paralisaram as atividades na manhã de terça-feira (26), por tempo indeterminado. De acordo com o presidente do Sindivigilantes, José Boaventura, a decisão dos trabalhadores foi tomada porque as empresas estão descumprindo a lei que as obriga a pagar 30% da taxa de periculosidade da profissão.

A mobilização afeta o funcionamento de agências bancárias em toda Bahia. Além dos bancos, a paralisação de vigilantes cancelou a abertura de diversos estabelecimentos na Bahia. A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) e alguns dos postos da Previdência Social tiveram que encerrar as atividades.

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