WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
pmvc

secom bahia

pel construtora

diamantina toyota

herrera hair institute

VCA Yah Kahakai

VCA Verso

litiz motos yamaha

kaka diniz

camara vc cmvc

natanael a honra do cla

Ministra Eliana Calmon nega pré-candidatura na Bahia, mas já discursa em tom de palanque

fonte_247Bahia 247

Magistrada afirma que nada dá certo na sua terra natal e deixa claro que tudo pode acontecer após sua aposentadoria.

Embora tente afastar as “especulações” de que disputará o Governo da Bahia em 2014, a ministra do Superior Tribunal de Justiça Eliana Calmon adota discurso digno de postulante ao cargo ao dizer que “nada na Bahia decola”.

Ela também não descarta a candidatura e deixa claro que tudo pode acontecer após se aposentar. “Eu sou magistrada de carreira, tenho um compromisso com a magistratura e só estarei liberada para fazer qualquer outra coisa na minha vida a partir de setembro de 2014. Antes desse período eu não posso dizer que eu serei nada”. Eliana é cotada para disputar a sucessão de Jaques Wagner (PT) pelo PSB do presidenciável Eduardo Campos.

Conhecida pela língua afiada e vista por muitos como arauto da moralidade, a ex-corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se ‘consagrou’ defensora da ética e dos bons costumes após discurso ‘corajoso’ no ano passado de que há “bandidos de toga” no Judiciário Brasileiro. Em entrevista à rádio Tudo FM, Eliana assinou embaixo de todas as declarações do seu sucessor na corregedoria do CNJ, o ministro Francisco Falcão, sobre as mazelas do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).

“Há um conformismo com um tribunal que não funciona e ninguém sabe como botar para funcionar”, avaliou. Eliana se mostra bastante descontente com a “falta de vontade” do judiciário da Bahia que, segundo ela, há 20 anos “entrou em colapso”. Segundo ela, da sua gestão à frente do CNJ para a do atual corregedor nada mudou no tribunal. “Falta funcionários, material, sede adequada, os magistrados não tem apoio do seu Tribunal… tudo isso por falta de recurso, falta de gestão”.

Mais além, a ministra disse que o TJ-BA não cumpre nenhuma das orientações dadas pelo CNJ. “Eles simplesmente disseram: ‘não vamos fazer nada do que ela manda e não fizeram’. As sanções impostas, quando não se cumprem as determinações do Conselho, são apenas administrativas”.

Leia também no VCN: