WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
secom bahia

pmvc

diamantina toyota

pel construtora

herrera hair institute

VCA Verso

VCA Yah Kahakai

litiz motos yamaha

kaka diniz

camara vc cmvc

natanael a honra do cla

Gilberto Kassab sugere a Wagner optar pelo PSD para sua sucessão

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Ex-prefeito de São Paulo considera que Otto Alencar deve estar entre os pré-candidatos do governador, que já sinalizou decidir quem apoiará sem o necessário aval do PT, em recente entrevista à Veja.

Kassab entra na corrente pelo apoio à pré-candidatura de Otto Alencar

Em rápida passagem pela Bahia, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, voltou a defender que o nome do vice-governador, Otto Alencar, esteja entre os observados pelo governador Jaques Wagner na composição da chapa majoritária de 2014.

Informações chegadas à Tribuna dão conta, inclusive, de que o líder do Executivo estadual marcou presença no evento da capital baiana nessa quinta-feira (16/5) à noite. onde o prato principal teria sido a sua sucessão, embora os pessedistas neguem que esse debate estivesse na pauta. “Na Bahia nós temos uma aliança que inclui o governador do estado, e ele é o condutor desse processo. A nossa expectativa éparticipar da majoritária, seja como governador, vice ou senador e gostaria que o governador Wagner possa avaliar ter Otto como candidato a governador”, afirmou Kassab.

Segundo ele, apesar da recomendação da direção nacional para que os diretórios regionais lancem candidaturas ao Executivo nos estados no próximo ano, a presença do vice-governador na arca de alianças em torno do Palácio de Ondina situa o PSD baiano numa situação diferenciada dos demais estados. “Lógico que qualquer partido quer ter uma candidatura ao Executivo, tanto que recomendamos isso aos estados. Na Bahia, temos a liderança do vice-governador, mas temos uma aliança que precisa ser respeitada”, frisou Kassab.

Para ele, a participação do PSD no governo do PT da Bahia sinaliza a sinergia que deve resultar na composição dos social-democratas com o projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff no plano federal. “Tivemos sinais de diversos estados que nos levam a crer que esse caminho não será alterado”, avaliou o dirigente do PSD e ex-prefeito de São Paulo.

Questionado sobre as razões para a visita ao solo baiano, Kassab minimizou o cunho político da missão. “Atendi ao convite de Otto Alencar, que queria que tivéssemos um contato mais próximo com os deputados estaduais, federais e as lideranças do PSD na Bahia”.

O vice-governador confirmou a motivação meramente partidária para a visita do presidente nacional do partido e acrescentou que Kassab vem à Bahia também para atrair outras lideranças para a sigla – que nas eleições 2012 se consolidou como segunda maior legenda do estado, atrás apenas do PT.

Enquanto o dirigente nacional do PSD preferiu não defender abertamente a candidatura de Alencar ao Senado, como tem sugerido o vice-governador, o próprio presidente estadual frisou que não há outra hipótese diferente. “Eu sou candidato a senador. Não sei o que preciso fazer para que a imprensa acredite na minha posição”, brincou o social-democrata baiano, repetindo, reiteradas vezes, que a candidatura ao Senado é o único ponto em análise por ele.

“A visita do Kassab é para mobilizar os componente do partido e fazer filiações para completar os quadros do PSD para o próximo ano. Não tem nenhum cunho político além desse”, assegurou Alencar. “A nossa visita serve para começar a desenhar a participação do partido nas eleições 2014, tanto no plano nacional como no plano estadual”, ratificou Kassab. De acordo com o presidente nacional, há sempre o investimento para que o partido cresça.

O vice-governador reafirmou o cunho de expansão do PSD na Bahia como propósito da visita de Kassab e ainda mostrou a experiência como veterano político do estado. “Ele não faria a infantilidade de vir à Bahia fazer política com antecedência. Quem agiu assim aqui na Bahia não deu certo. Já vi muita gente, desde que usava calça-curta, dizer que tem o sonho de ser governador e nunca foi nada”, lembrou Alencar. Para evitar que seja mal interpretado, ele ainda completou: “Cada um tem sua maneira de proceder. Tem quem seja mais moderado, como eu, e tem que não seja”.

Leia também no VCN: