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Investidores acabam acreditando em ganhos fáceis e ‘sem risco’, nas chamadas redes de “Marketing Multinível”. Esses esquemas, conhecidos Ponzi, obedecem uma mesma sequência comum.
Golpes financeiros do tipo pirâmide são muito antigos, velhos conhecidos das autoridades que fiscalizam os mercados e recorrentes em muitas economias. A melhor proteção? A informação.
Eles vêm e vão e fazem muitos estragos pelo caminho, principalmente investidores incautos e ingênuos que acreditam em ganhos fáceis e “sem risco”. Há características comuns, no entanto, a esses golpes que podem ajudar a identificá-los.
- – Rentabilidades muito atraentes;
- – Pouco detalhamento dos riscos;
- – Sentido de oportunidade que não pode ser perdida.
Esses esquemas, muitos conhecidos como esquema Ponzi, em homenagem a Charles Ponzi, o homem que no início do século passado protagonizou uma das maiores fraudes financeiras da história, obedecem a uma sequência comum.
- – Atraso nos pagamentos;
- – Dificuldade de contato com os responsáveis;
- – Promessas de regularização;
- – Perda dos recursos aplicados.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, uma espécie de xerife do mercado de capitais, está atenta a esta movimentação do mercado e publicou um guia com orientação para os investidores para identificar e se proteger desses golpes.
A íntegra do guia da CVM você encontra aqui.