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Para proteger Arena Fonte Nova, PM usa bombas e tiros, e contém manifestantes em Salvador

fonte_atarde_3A Tarde | Globo News

Em nota, a Polícia Militar da Bahia afirmou que o uso dos artefatos “atendeu a necessidade de garantir a proteção das pessoas e do patrimônio público e privado”.

A Polícia Militar (PM-BA) usou bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e spray de pimenta para conter a manifestação de integrantes do Movimento Passe Livre nesta quinta-feira, 20, em Salvador.

O grupo saiu da praça do Campo Grande com destino a Arena Fonte Nova, que receberá o jogo entre Uruguai e Nigéria, pela Copa das Confederações. O primeiro confronto aconteceu em frente ao Colégio Central, no bairro de Nazaré. A confusão teria iniciado quando um grupo de protestantes tentou furar uma barreira montada pelos policiais próximo ao colégio.

Para fugir do confronto com os PMs, muitos manifestantes recuaram e outros saíram correndo. Na Praça João Mangabeira, no Vale dos barris, que dá acesso à estação da Lapa, Vasco da Gama, Avenida Centenário e Dique do Tororó, também houve confronto entre manifestantes e a polícia. Houve muita correria e alguns protestantes chegaram a passar mal por conta dos efeitos das bombas.

Na Avenida Joana Angélica, o cenário foi de guerra. Manifestantes atearam fogo em pedaços de madeira e atiraram pedras e pedaços de vidros nos policiais, que faziam uma barreira na rua. Os agentes ameaçaram avançar sobre os manifestantes e atiraram balas de borracha, no entanto os protestantes não recuaram.

Dique

Na região do Dique do Tororó, nas imediações da Arena Fonte Nova, segundo manifestantes, três barreiras foram montadas pela polícia, e também houve embate. “A primeira barreira é da PM, a segunda da tropa de choque e a terceira da Guarda Nacional. A galera trava na barreira da PM conversado com os agentes. Os manifestantes queriam passar pela barreira, mas os policiais não deixaram”, afirmou o estudante  universitário Daniel Frediani.

“Depois, a cavalaria chegou pelo lado da Avenida Centenário, e a tropa de choque jogou cinco ou seis bombas de gás. Nesse momento começou a correria”, relatou o estudante. Na entrada da estação da Lapa, manifestantes colocaram fogo em um contêiner de lixo e chegaram bem próximo de uma barreira montada pelos policiais no local, que impede o acesso ao Dique. Os agentes também usaram bombas de gás para tentar dispersar os protestantes.

Polícia Militar

Em nota enviada à imprensa, a Polícia Militar da Bahia informou que “a utilização de granadas fumígenas com agente químico CS (gás lacrimogêneo), por integrantes da Corporação, atendeu a necessidade de garantir a proteção das pessoas e do patrimônio público e privado”. Ainda de acordo com a PM, as ações desenvolvidas estão em consonância com os padrões técnicos e legais do uso progressivo da força.

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