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CPI da Petrobras coloca Geddel e Gabrielli em rota de colisão na Bahia

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“Como ele foi citado, também deveria querer uma CPI, oportunidade para mostrar que a denúncia seria louca”, diz Geddel. “A denúncia é eleitoreira, para desviar o foco do PSDB de São Paulo com o tremsalão (sic)”, rebateu Gabrielli.

As denúncias da revista Época no final de semana sobre um suposto esquema de pagamento de propina em negócios internacionais da Petrobras repassado ao PMDB estão provocando verdadeira guerra eleitoral na Bahia.

O secretário nacional do PMDB, Geddel Vieira Lima, é mais um a defender com veemência instalação da CPI da Petrobras no Congresso e seu possível adversário na disputa pelo Governo da Bahia e ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli vira alvo fácil. Apesar da rivalidade, contudo, Geddel afirma em entrevista ao site Bahia Notícias que não é o diretório do PMDB na Bahia que tem interesse na instalação da CPI e dispara artilharia pesada contra o possível adversário petista em 2014.

“Não é o PMDB da Bahia que quer, é o Brasil que acha conveniente. Acho que, como ele (Gabrielli) foi citado, também deveria querer uma CPI, oportunidade para mostrar que a denúncia seria louca. Não tem nada a ver com o doutor Gabrielli, que, aliás, está se achando importante demais. É uma importância que não tem para achar que o PMDB da Bahia está preocupado com ele. Ele está achando que tem mais importância do que o próprio PT da Bahia acredita que ele tem”. E para concluir: “Quem não deve, não teme”.

Gabrielli, mais sutil, devolve o tiro de canhão contra o PMDB ao comentar a declaração do lobista José Augusto Henriques, o delator do suposto esquema na matéria de Época de que o acordo em torno da CPI teria sido feito em uma conversa entre o ex-presidente da estatal e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

Para Gabrielli, se trata de mais uma denúncia com vistas a 2014. “A denúncia é claramente eleitoreira, para desviar o foco do PSDB de São Paulo com o tremsalão (sic). Se o PMDB da Bahia se pronunciou, problema deles. Eu acredito que essa é a motivação do PMDB da Bahia, como tentou fazer com a refinaria de Pasadena. É uma munição molhada e munição molhada dá xabu. O PMDB é uma federação de interesses particulares e não entendo o que o partido está querendo”, revidou Gabrielli.

Um dos pilares da denúncia de Época foi a compra de uma refinaria em San Lorenzo, na Argentina, tendo como intermediário o advogado e ex-deputado Sérgio Tourinho, que receberia R$ 10 milhões pelo negócio e repassaria o recurso para membros do partido. “Uma história entre um argentino e um advogado. O que a Petrobras tem a ver com isso? É uma denúncia sem pé nem cabeça”, avalia Gabrielli.

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