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Nelson Pelegrino prega unidade e desmente chapa “anti-Wagner”

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Deputado nega que correntes dentro partido articulam uma alternativa a Rui Costa, “candidato pessoal” do governador, para disputar Ondina.

“Jamais vamos impor nada a Wagner, assim como tenho certeza que ele jamais irá impor nada ao PT”, afirmou o deputado federal Nelson Pelegrino (PT), ontem, em entrevista à rádio Tudo FM. O parlamentar reforçou que a disputa pelo comando do PT municipal não está condicionada às eleições para presidência do PT estadual, lembrando que esta também é uma posição do senador Walter Pinheiro.

Como vem afirmando em diversas entrevistas, Pelegrino defende que o candidato a governador deve aliar três características: viabilidade eleitoral, unificar as tendências do partido e unificar os partidos da base. “Esses três elementos são indispensáveis para dar a musculatura necessária que a campanha exige. Também reconheço a liderança do governador Jaques Wagner e é natural que ele conduza a sucessão dele, ouvindo o partido, a base aliada”, destacou Pelegrino.

O deputado disse que, desde o primeiro momento, é a favor do diálogo e do entendimento nos diretórios estadual e municipal, sendo nesta eleição natural reeleger a companheira Marta Rodrigues, que é a atual presidente do partido em Salvador. O deputado relembrou o exemplo dado pelo PCdoB ao escolher a ex-vereadora Olívia Santana para presidente municipal, não só por sua atuação política, mas reconhecendo o gesto de abrir mão do mandato para defender a coligação nas eleições de 2012.

Pelegrino também falou sobre a candidatura de Eduardo Campos e o processo eleitoral de 2014 e foi categórico em afirmar que não existe nada certo para 2016. “Tenho uma paixão por Salvador, sonho um dia governá-la e fazer o melhor por ela. Mas não há nenhuma decisão em relação a 2016, além do que está muito longe. São três anos à frente. É cedo para qualquer definição neste sentido, mas também acho que não posso ser excluído dessa possibilidade”.

Pelegrino afirmou ainda que um candidato que teve na eleição passada 46,5% dos votos válidos, “que é a melhor performance do partido em todas as disputas já existentes em Salvador, deve ser considerado, mas tem muita água pra rolar”. “Antecipar dessa forma acho que é um equívoco e o PT deve cumprir com sua obrigação. Qual é a obrigação? O partido obteve metade dos votos na cidade, o partido é oposição, temos uma visão diferente do prefeito ACM Neto e vamos fazer uma oposição responsável e que é a favor da cidade”, afirmou Pelegrino ao finalizar a entrevista.

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