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Após derrota da Rede, Marina Silva tem 24 horas para escolher partido no qual irá se candidatar


Jornal do Brasil | O Tempo

Perguntada sobre a possibilidade de concorrer às eleições por outro partido. Marina disse que não discutiu um plano alternativo.

A ex-senadora Marina Silva disse quinta-feita (3) que vai anunciar nesta sexta (4), em entrevista coletiva à imprensa, se vai concorrer às eleições do ano que vem por outra legenda. Na noite desta quinta-feira, por votos a 6 votos a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou registro ao partido Rede Sustentabilidade, fundado por Marina.

Os ministros entenderam que a legenda não conseguiu o mínimo de 492 mil assinaturas de apoiadores exigido pela Justiça Eleitoral. Após o julgamento, Marina Silva disse que não está decepcionada com a decisão do TSE, porque entende que a corte reconheceu que a Rede preencheu os demais requisitos da Justiça Eleitoral.

“O mais importante é que nós obtivemos nesta corte a declaração de todos os ministros de que nos temos os requisitos mais importantes para ser um partido político. Eles disseram que nós temos um programa e representação social. O registro é só uma questão de tempo˜, declarou.

Perguntada sobre a possibilidade de concorrer às eleições por outro partido. Marina disse que não discutiu um plano alternativo para disputar o pleito, porém, a decisão será anunciada sexta-feira. “Eu tenho um plano A e continuo no plano A. O plano A é a Rede Sustentabilidade e ela continua como projeto político”, concluiu.

TSE nega registro da Rede Sustentabilidade

Na votação desta quinta-feira (03) seis dos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votaram contra a criação do Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva. A relatora do processo a ministra Laurita Vaz, os ministros João Otávio de Noronha, Henrique Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia votaram contra. O ministro Gilmar Mendes foi o único a divergir e votou a favor. Para embasar o seu voto, Laurita citou os requisitos para a criação de partidos estabelecidos na Lei Eleitoral. Entre eles o número mínimo de 491.949 assinaturas exigidas. A Rede coletou apenas 442,524 mil restando outros 50 mil apoiamentos.

Para a ministra, o montante coletado não atinge o mínimo exigido. Ela também desconsiderou o pedido da Rede em adicionar ao número coletado outras 95 mil assinaturas que foram rejeitadas sem justificativa pelos cartórios eleitorais. “Inconciliável com o ordenamento jurídico a pretensão da requerente que se promovesse a validação das assinaturas por mera presunção diante da ausência de impugnação fundamentadas”, afirmou.

“Não há como admitir que a falta de oportuna verificação pelo próprio partido das causas de rejeição das alegadas 95 mil assinaturas perante cada cartório eleitoral e das impugnações por eles julgáveis cabíveis seja suprida nos presente autos”, acrescentou. Agora, a sigla não estará apta para a disputa eleitoral do ano que vem. O prazo para o registro de legendas e para se filiar a algum partido termina no próximo sábado (5). Marina, que ficou em terceiro lugar em 2010, pretende concorrer novamente ao Planalto em 2014

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