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Aliança Marina-Eduardo repercute mal na Bahia e petistas vão pra cima de Lídice da Mata

fonte_atarde_3A Tarde

Gabrielli classificou como “opositora” a pré-candidatura da senadora do PSB, que negou e ironizou declaração.

Lídice e Gabrielli começaram a se “alfinetar” nesta semana, através da imprensa

A aliança nacional do PSB e a Rede  trincou a base aliada do governador Jaques Wagner (PT). A senadora Lídice da Mata (PSB) fortaleceu sua pré-candidatura ao governo do estado e acha possível dois nomes da base de Wagner disputando o pleito.

Petistas, como o pré-candidato José Sérgio Gabrielli e o presidente regional do PT, Jonas Paulo, consideram que candidatura local ligada ao pré-candidato do PSB à Presidência da República, o governador Eduardo Campos (PSB), é de oposição à reeleição da presidente Dilma Rousseff e do “projeto petista”. Em entrevista à Rádio Tudo FM, nesta quinta-feira, 10, Lídice disse ter achado “estranhas” declarações de dirigentes petistas classificando sua candidatura como de oposição a Wagner, o que ela nega e ironiza.

“Achei interessante. É a primeira vez que vejo um partido que exige que os candidatos rejeitem o seu governo. Quero dizer que, se for candidata, e não for candidata aceita pelo PT nem escolhida pelo governador, o governador continuará sendo o meu governador, e que continuarei a defender o governo dele”, disse.

Argumentou que tem uma história e coerência política: “eu ajudei a construir este governo, de Wagner. Não individualmente, o meu partido ajudou a construir. Na primeira vitória e  na construção da segunda vitória. Portanto, os benefícios que esse governo representa para a Bahia são nossos também. Então não vai ser o desejo de um dirigente do PT em me colocar no outro campo que determinará meu discurso, baseado na minha prática política e do meu partido”, declarou. Logo depois insistiu: “Por enquanto sou candidata e disputo o apoio do governador Jaques Wagner e da base de apoio do governador”.

Reeleição

Jonas Paulo entende que o principal objetivo do PT em 2014 é a reeleição de Dilma e se alguém não a apoia, é seu adversário. “O governador já falou que o que estamos construindo nos estados é o palanque de Dilma, não duplo como tenho ouvido dizer que está fazendo Eduardo Campos no Paraná, Minas Gerais, Ceará com Aécio e a oposição”, declarou o dirigente.

“Se ela vai ser candidata e qual é o palanque dela não é um assunto que o PT tem que responder, quem fala é o PSB. Estamos dizendo que o palanque da candidatura ao governo da sucessão de Wagner, da base de apoio de Wagner, é o palanque da reeleição da Dilma”.

Indagado se acha que Lídice teria alguma chance de ser a candidata da base de Wagner, Jonas repetiu: “Quem tem que responder é o PSB. Se uma candidatura num estado que esteja em dissonância com Eduardo Campos, ele virá fechar com o PT?”. O dirigente petista disse que seu partido não está jogando Lídice para a oposição. Contudo, ao observar que “a candidatura da base é a que apoia Dilma”, coloca a senadora como adversária.

Por outro lado, não acha incompatível que integrantes do PSB continuem participando com cargos da administração do  governo de Jaques  Wagner. “Os problemas de participação na gestão é o governo que resolve. Certamente na base do governo haverá partidos que não estão na nossa aliança nacional, isso não é problema”, entende.

Palanque duplo

Lídice acredita ser possível construir palanque duplo na Bahia. Lembrou que não seria a primeira  vez. “Quantos palanques Lula participou que não era só dele?”. Sobre isso Jonas Paulo foi enfático:  “Não é orientação do PT nem nacional nem estadual se fazer palanque duplo. Não é e nem nunca foi. Se eu sou governante, se o projeto é meu, como vou abrir mão do meu projeto?”.

Em relação à demora na escolha do candidato petista, Lídice entende que, como está havendo problema e “ruído”, que, na visão dela, “não é bom para o governo e para as forças que construíram esse projeto político”, o melhor, declarou a senadora, seria que “o governador e os partidos aliados pudessem escolher, quem sabe, a nossa candidatura, para representar a base do governo unida”. Jonas rebateu. Disse que não há ruído e que na verdade os petistas estariam “afinando os violinos, todos os violinos tocando solenemente, para ajeitar a orquestra; no processo do PT está indo tudo muito bem”.

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