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Amigos da médica presa por matar irmãos, no trânsito de Salvador, a defendem nas redes sociais

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Médica sempre foi tranquila, dizem conhecidos e pacientes sobre Kátia Vargas. Delegada quer enviar inquérito ao Ministério Público nesta sexta-feira (18).

Desde o acidente, que completa hoje uma semana, amigos de Kátia Vargas Pereira a defendem, principalmente nas redes sociais. Além de trabalhar como oftalmologista em clínicas particulares, ela fazia trabalhos voluntários na Cidade da Luz, complexo social fundado pelo médium José Medrado.

De acordo com Renato Gomes, diretor administrativo-financeiro da Cidade da Luz, Kátia já atendia, gratuitamente, em seu consultório particular, pacientes excedentes da Cidade da Luz. “Sempre atendeu prontamente as pessoas que procuravam serviço na Cidade da Luz”, disse. Apesar de ter pouco contato com a médica, ele a considera uma pessoa “tranquila”.

O conselheiro do complexo, Antônio Carlos Souza, disse que Kátia se ofereceu, há sete anos, para o voluntariado. A última vez que a médica foi ao local foi na quinta-feira (10), um dia antes do acidente. “Todas as pessoas que eram atendidas por ela diziam que ela era uma pessoa carinhosa, dedicada, comprometida”, disse. Um paciente, o estudante José Calazans, 19, também diz nunca ter notado comportamento agressivo. “Ela é uma pessoa bem tranquila, bastante atenciosa”, contou José.

Delegada quer enviar inquérito ao MP hoje

Na tarde de ontem, a delegada Acácia Nunes ouviu os pais de Emanuel e Emanuelle Gomes Dias, além do personal trainer de Kátia, cujo nome não foi revelado. Foram os últimos depoimentos antes da conclusão do inquérito, que será encaminhado hoje ao Ministério Público (MP).

Familiares da médica Kátia Vargas aguardam informações em frente a hospital

Segundo o advogado da família dos irmãos, Daniel Keller, o depoimento foi difícil. “Tiveram que relembrar o último contato com eles”, disse. Os pais das vítimas não falaram com a imprensa. Já o personal contou, em depoimento, que Kátia ia à academia pela manhã. Para a delegada Acácia Nunes, isso leva a crer que a médica se dirigia ao local no momento do acidente. Na saída da Rua Morro do Escravo Miguel, onde mora, Kátia discutiu com Emanuel e iniciou a perseguição.

Acácia Nunes ainda pretende ouvir outros depoimentos, já que uma nova versão pode causar reviravolta. O MP tem cinco dias para oferecer denúncia à Justiça. O promotor Davi Gallo disse ter material suficiente para denunciar a médica por duplo homicídio triplamente qualificado. Também ontem, o Detran abriu processo que pode levar à cassação da carteira de habilitação da médica.

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