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Com liberação do TSE, políticos já iniciaram a campanha eleitoral de 2014 nas redes sociais

fonte_atarde_3A Tarde

Há 12 meses das eleições, pré-candidatos já se posicionam na internet, em busca de simpatizantes e futuros eleitores.

Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter decidido, há pouco mais de um mês, que manifestações políticas pelo microblog Twitter não podem ser consideradas propaganda eleitoral, os pré-candidatos aos governos estadual e federal para 2014 já começaram a panfletagem eletrônica nas redes sociais, de olho na popularidade junto ao seu suposto eleitorado.

Os políticos estão atrás de quantidade de seguidores no Twitter; curtições e amigos no Facebook; comentários no Instagram, tudo para mostrar que estão gabaritados para ocupar uma vaga nas chapas majoritárias ainda em aberto. E se mostram mais simpáticos e/ou críticos, se for o caso, do que usualmente. A regra do TSE é básica: só não vale exibir número de urna ou pedir voto explicitamente.

“Nesse momento, os políticos estão se colocando como presidenciáveis e governáveis para mostrar, sobretudo para os partidos e aliados, que têm capital político-eleitoral para disputar o cargo  que pretendem e em determinada legenda. O foco dos pré-candidatos nesse momento, nas redes sociais, é mais esse”, diz o cientista político Clovis Oliveira, que estuda o tema.

Dilma, que havia abandonado o Twitter desde 2010, por exemplo, voltou à ativa e esbanjando simpatia para fazer frente a supostos adversários, como Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) – ambos na rede. No âmbito baiano, Paulo Souto reapareceu no Facebook com polidas, porém, duras críticas ao governo estadual. É um dos nomes ventilados como suposto cabeça de chapa de oposição ao candidato do projeto do governador Jaques Wagner (PT).

E os que estão claramente no tabuleiro, como o secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT), o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), ou o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), já se posicionam nas redes como pré-candidatos. Eles têm até slogan nas páginas. Nilo, por exemplo, é “Um homem do povo” no Facebook. O petista Rui Costa é “A Força da Nova Bahia”. Geddel prefere dizer que “precisamos de um projeto alternativo, que devolva a esperança ao povo baiano”.

Destes, Geddel é de longe o que mais interage com os internautas. Muitos dos posts dos pré-candidatos, porém, parecem mais notícia do que comentário. Já a senadora Lídice da Mata (PSB) utiliza a ferramenta das redes, até agora, para dizer o que tem feito no exercício de seu mandato e dos eventos político-sociais dos quais participa.

Para o cientista político Clóvis Oliveira, o tempo que resta para as próximas eleições, cerca de um ano, será determinante para dimensionar o papel das redes no processo. Além de o candidato usar o espaço virtual como propaganda junto aos eleitores, as redes também funcionam como ferramenta de sondagem da opinião pública. Outros dados, como perfil etário e social de quem acessa a página, dão ideia de quem seja parte de seu eleitorado.

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