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Com 72% dos votos, Everaldo Anunciação assume a presidência do PT na Bahia

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Everaldo é um dos personagens-chave que escolherão o candidato a sucessão de Wagner em 2014.

Antes mesmo da contabilização final dos votos no Processo de Eleição Direta (PED) do PT da Bahia, Everaldo Anunciação já podia falar como presidente eleito da sigla. Com cerca de 15 mil votos apurados, Everaldo detinha 72,8% das opções dos petistas e numericamente era considerado eleito pelo principal adversário, Ernesto Marques.

Ele assume o PT em meio ao processo decisório sobre o representante da sigla para a disputa da sucessão do governador Jaques Wagner, oficialmente, ainda com quatro postulantes, Rui Costa, José Sérgio Gabrielli, Walter Pinheiro e Luiz Caetano.

“O processo está muito tranquilo. Nós construímos um consenso entre os quatro candidatos, de forma unânime, junto com a executiva do PT, entendem que nessa conjuntura a melhor forma de nós escolhermos esse nome para ser apresentado à base aliada é através de um consenso”, afirmou Everaldo, que compõe a comissão escolhida para definir os parâmetros para a seleção do petista na disputa de 2014. Segundo ele, a eleição no próximo ano é apenas uma das atribuições para a direção estadual do PT.

“Partido existe para discutir ocupação de espaços de poder. É um lado a mais na ordem do dia escolher aquele que vai ser o sucessor apresentado pelo nosso partido do governador Jaques Wagner”, minimizou o futuro presidente – Jonas Paulo permanece na função até 30 de novembro, quando está inicialmente prevista a posse do novo presidente e o anúncio do candidato petista ao Palácio de Ondina. “É verdade que o PT tem uma história de disputas. O PT tem uma ferramenta democrática que é a utilização de prévias, mas, também verdade, nesses 33 anos nósconseguimos amadurecer do ponto de vista de analisar essas ferramentas”, completou Everaldo, reafirmando que as prévias não devem ser utilizadas para a escolha do candidato do PT ao governo da Bahia.

A previsão de que o resultado final do PED fosse divulgado na metade do dia de ontem não foi confirmada e até o fechamento da reportagem não foi possível apurar os números finais. No entanto, o discurso do vencedor era de definir os próximos passos para a legenda, que ano que vem coloca à prova os 10 anos de governo no plano federal e os sete anos na Bahia. “Agora é hora da gente pensar em aprofundar mais”, defendeu Anunciação.

“Nós queremos manter a política de aliança eleitoral, mas nós queremos discutir esse projeto. Para onde é que está indo a condução desse processo no Brasil”, analisou o presidente eleito petista. Apesar do discurso afinado, nas entrelinhas o dirigente, que atualmente é secretário de organização da legenda, identificou pontos em que é necessário melhorar, na opinião dele.

“Nós radicalizamos a democracia, mas a democracia não é só o ato, o direito de reivindicar ou de protestar, é o direito de ter acesso a políticas públicas e isso nós estamos precisando fazer. A eleição vai ter um peso e a correlação de forças vai permitir aprofundar mais ou menos. Nós precisamos discutir reforma política, reforma tributária”, afirmou Anunciação.

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