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Geddel mantém liderança nas pesquisas para o Governo da Bahia

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Peemedebista tem ainda o compromisso de ACM Neto (DEM) de lhe retribuir apoio do PMDB no segundo turno da disputa pela Prefeitura de Salvador.

Enquanto o governador Jaques Wagner (PT) está incumbido da missão impossível de acomodar os principais partidos de sua base nas três vagas da chapa majoritária para sua sucessão em 2014, o peemedebista Geddel Vieira Lima corre solto na articulação de seu nome entre as legendas de oposição ao PT.

Embora DEM e PSDB demarquem território com pré-candidatos, os caciques da oposição têm consciência, e até mesmo admitem em público, que só terão chance contra o candidato de Wagner se saírem com candidatura única já no primeiro turno. E neste sentido, o nome de Geddel cresce na base contrária ao PT. O peemedebista só perde nas pesquisas de intenção de voto para o prefeito ACM Neto (DEM), que não será candidato em 2014.

Além do embalo das pesquisas, Geddel regozija-se do compromisso firmado (e reiterado recentemente) de ACM de lhe retribuir apoio fundamental do PMDB no segundo turno da disputa pela Prefeitura de Salvador em 2012, disputa da qual ele saiu eleito sobre o todo-poderoso Nelson Pelegrino (PT), o candidato de Lula, Dilma e Wagner.

Encabeçada pelo PMDB, com Geddel, a chapa da oposição caminha para ser composta pelo atual secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, ex-deputado federal José Carlos Aleluia, para o Senado; e pelo tucano João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João, para vice-governador.

O dispõe ainda do nome do ex-governador Paulo Souto, que aparece logo depois de Geddel nas pesquisas, mas que não tem pretensão de entrar na disputa. O marketing de Geddel segue, em silêncio, fazendo verdadeiro estudo dos pontos fracos dos oito anos de gestão de Jaques Wagner para usar como arma eleitoral em 2014.

E o próprio Geddel tem feito bem o dever de casa, percorrendo o enorme estado da Bahia de ponta a ponta. Empenho aumentará em breve, com sua saída da Caixa Econômica Federal, onde ocupa o cargo de vice-presidente pela cota do PMDB no governo da presidente Dilma Rousseff.

A missão impossível de Wagner

Se a oposição tem problema aritmético relativamente fácil de ser resolvido, a base do governo segue em polvorosa. Jaques Wagner precisa acomodar em apenas três vagas o PSD do vice-governador Otto Alencar; o PP do ex-ministro das Cidades, deputado Mário Negromonte; e o PDT, do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nillo. Esses são os partidos que têm pré-candidatos, mas há ainda aliados como PRB, PCdoB, PR etc.

Na verdade, Wagner ainda não conseguiu nem mesmo pôr fim à batalha interna do PT. Brigam pela indicação do governador o ex-presidente da Petrobras e atual secretário do Planejamento do estado (Seplan), José Sérgio Gabrielli; o chefe da Casa Civil, Rui Costa; e o senador Walter Pinheiro.

Problema a menos para o governador administrar é a pré-candidatura da senadora Lídice da Mata, do PSB. Com sua candidatura praticamente imposta pela movimentação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que tentará se eleger presidente da República, Lídice já é tratada como oposição pelo governo Wagner. Por ora, este é mais ou menos o raio-x da disputa pré-eleitoral para o governo da Bahia.

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