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Jaques Wagner coloca nas mãos do PSB decisão sobre quando deixarão o Governo da Bahia

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Ele revelou que o secretário de Turismo do estado, Domingos Leonelli, já chegou, inclusive, a entregar sua carta de demissão.

O governador Jaques Wagner (PT) disse ontem que não causa mal-estar a presença do PSB e da senadora Lídice da Mata no governo do estado. Questionado sobre o lançamento da candidatura de Lídice e da ex-ministra Eliana Calmon (ao Senado), ontem, Wagner citou a relação pessoal e a amizade com a socialista, para dizer que não precisa pedir para os integrantes do partido deixarem seus postos, pois o time já estava colocado.

“Eu não preciso pedir (para sair). Os companheiros do PSB sabem que está na hora. Eu não misturo as coisas. Tenho um candidato ao governo, que é Rui (Costa), e um a presidente, que é Dilma (Rousseff). Não terei palanque duplo, não terei dois candidatos”.

Ele revelou que o secretário de Turismo do estado, Domingos Leonelli, já chegou, inclusive, a entregar sua carta de demissão, mas que ele próprio havia pedido cautela no ato, “até que o cenário se clareasse.  Fizemos uma aposta de que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não fosse se lançar candidato e esperar 2018. Mas o cenário mudou. As circunstâncias mudaram”.

No jantar com diretores e editores dos principais veículos de comunicação da capital, no Palácio Rio Branco, o governador evitou opinar sobre o que deve ser prioridade de um eventual mandato do petista Rui Costa. Segundo disse, o importante é que o PT saiu na frente na montagem da chapa com Rui ao governo e o vice-governador Otto Alencar ao Senado. “A partir de janeiro, Rui vai rodar o estado e fazer o próprio programa de governo”, disse.

Além de uma série de obras em curso no estado, a exemplo das ações de mobilidade urbana em Salvador, o governador citou os projetos tocados em parceria com o governo federal. “Temos uma visão de estado para mais de 20 anos”. Disse também que espera construir o consenso entre o PP e o PDT para ocupar a vice na chapa. Wagner minimizou ainda a declaração do deputado Mário Negromonte, de que iria reunir o partido (PP) para decidir o rumo, caso seja preterido da chapa em detrimento de Marcelo Nilo, do PDT. “Você ter aliado que não tem vontade não existe. E eu nunca pedi para ninguém abandonar suas vontades”, verbalizou.

Questionado no final do encontro sobre as mudanças no seu governo, disse que não há muita pirotecnia a fazer com a escolha dos nomes que substituirão os atuais integrantes, com a saída dos quase 22 aliados para disputar a eleição no próximo ano. Ele defendeu perfis que misturem critérios políticos e técnicos, pela necessidade dessa pluralidade.

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