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Após dizer que está “desesperado”, Prisco é transferido

fonte_blogdomarceloO Povo

Além de alegar condições precárias, a defesa de Marco Prisco apontou receio de que ele fosse reconhecido como policial na prisão.

Preso há dois dias, em Brasília, o líder da mais recente greve da Polícia Militar da Bahia, Marco Prisco, foi transferido, ontem, para uma cela individual no complexo penitenciário da Papuda, em Brasília. A transferência ocorreu após sua defesa divulgar uma nota em que afirma que Prisco estaria “desesperado” com as condições do cárcere.

Segundo a Aspra, associação de praças baianos, o soldado e vereador em Salvador pelo PSDB estava detido em “prisão comum com outros 16 presos de alta periculosidade que respondem a crimes diversos”. Logo após a nota ser enviada aos órgãos de imprensa e a alguns políticos, o vice-presidente da Aspra, Fábio Brito, disse que Prisco já não corria risco.

Havia o temor de que o líder grevista fosse reconhecido como policial pelos presos. A defesa da Aspra disse ainda que Prisco não está se alimentando na Papuda porque “possui problema crônico de estômago e coração” e seguia prescrição médica na alimentação. “Oferecem aos presos água de torneira e ele teme pela saúde”, dizia a nota.

A decisão sobre dois pedidos de habeas corpus feitos pela defesa será tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Ministério Público Federal afirma que requereu a prisão de Prisco “para a garantia da ordem pública”. O Órgão também sustenta que a prisão não tem relação com a greve da semana passada, mas com paralisação ocorrida em 2012. Em retaliação à prisão, policiais passaram a madrugada de ontem recolhidos em quartéis. Depois, eles começaram a voltar às ruas, mas em “operação tartaruga”, atendendo apenas casos urgentes.

Homicídios

A greve da PM se estendeu por cerca de dois dias, entre as últimas terça e quinta-feira, e foi acompanhada por uma explosão da criminalidade. Os homicídios registrados na Grande Salvador diminuíram, porém, na noite de sábado para domingo, em comparação aos últimos dias. No período, foram notificadas três mortes na capital e na região metropolitana. As informações são da Polícia Civil. É o menor número de assassinatos desde a noite da última quarta-feira, um dia depois do início da greve, quando foram registradas 24 ocorrências. O balanço, porém, diz respeito apenas às ocorrências atendidas pelo 190. Ainda não era possível dimensionar a quantidade de registros nas unidades policiais.

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