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Léo Dias: “Queria a cadela Fiel”, diz Sabrina Sato sobre a nova “integrante” do Pânico na Band

fonte_odiaO Dia

fonte_leodias2É difícil escrever algumas palavras em primeira pessoa sobre Sabrina Sato. Da minha parte, existe uma relação quase apaixonada. Sempre a achei gente boa demais, pé no chão demais, bonita demais… Ficava procurando defeitos e não os encontrava.

Depois de passar a ter uma relação mais próxima com ela, descobri que Sabrina é muito mais do que eu imaginava. O sucesso e a carreira solo nada mais são do que consequência de uma postura ímpar de uma artista com seu público. Com vocês, a apaixonante Sabrina Sato.

Onde você assistiu a estreia do seu programa?
Assisti em casa com toda a produção. Eram umas 50 pessoas juntas. Colocamos um telão. Parecia até a Copa do Mundo (risos).

Tinha aquele aparelhinho do Ibope junto?
Não (risos). Eu não tenho esse aparelho, mas os meus diretores monitoraram.

Foi o que você esperava e sonhava?
Foi. Eu fiquei muito feliz com a estreia. A gente trabalhou muito! Foi tudo muito corrido com a gente. A Record foi muito bacana dando toda a estrutura pra a gente. Foi uma correria danada e a edição ficou pronta no próprio sábado. O resultado, tanto vindo do público, que é o mais importante, até os meus amigos mais populares e chiques, foi bom. Todo mundo falava que eu tinha que me preocupar com a crítica e eu não ligava. Também, não estava esperando muito (risos). Foi melhor do que eu esperava.

Você concorda que a crítica é bastante benevolente com você sempre?
Quando me perguntaram na coletiva de imprensa se eu estava preparada para as críticas negativas, eu disse que não. Nunca tive problemas com a imprensa. Todos sempre foram muito legais comigo. Eu não estaria preparada mesmo. Me sinto compreendida e amada pelas pessoas.

Por que você acha que a crítica gosta de você?
Eu não entendo muito disso. Acho que eu acabo me colocando no lugar dessas pessoas que trabalham com isso. Eu também tenho que ficar atrás de algumas pessoas para entrevistar e etc. Eu agora estou atrás do Marcelo Rezende, que é uma pessoa muito difícil. Ele não abre a vida dele, é super discreto. Todo mundo tem curiosidade sobre a vida pessoal dele e eu queria fazer uma entrevista para ele falar de tudo. Fui para porta do estúdio onde ele grava e fiquei esperando até ele sair.

Sério?
Sim. Fiquei na porta mesmo e isso não está nem na matéria. Eu já tinha
recebido vários ‘nãos’. Os diretores sugeriram de eu ir lá, que assim era difícil ele negar…

O que você participa efetivamente no programa?
A criação é muito bacana. Eu me surpreendi muito. Os meus diretores são incríveis e não quiseram me mudar. Mas, ou mesmo tempo, não tem aquela personagem burra que existia no ‘Pânico’, né? Essa personagem burra já não tinha há muito tempo. Eu fazia matérias de política e não tinha essa pegada. Fui amadurecendo.

Você grava todos os dias?
Sim, trabalho muito e estou gravando todos os dias, até nos fins de semana. Não tenho frente de programa.

Foi um programa que deu muito trabalho? Eu vi que os quadros são bem
elaborados. Mas, só não entendi a viagem para Los Angeles. Me explica?

Então, é isso mesmo. A gente entra numa história e a viagem para Los Angeles foi porque iríamos fazer uma pauta com Tom Cavalcanti, que mora lá. As coisas mudaram e acabamos fazendo outras matérias.

Como é chegar numa emissora com ar de superstar?
Fui muito tranquila (risos). Como no bandejão e estou praticamente morando na Record. Passo mais tempo lá do que na minha própria casa. Eles são preocupados e carinhosos. Toda hora vem alguém perguntar se eu já comi ou se eu quero parar um pouco para descansar.

A audiência do programa te surpreendeu? Você aumentou em 40% o Ibope da emissora nesse horário!
Eu não quero criar grandes expectativas. O primeiro programa tem aquela curiosidade do público natural, e nessa estreia conquistamos o telespectador A e B, que não tínhamos. Eu acho que é mais curiosidade e levo para mim que cada vez tem que ser melhor. Sou perfeccionista e meus diretores também são. A criação e a minha apresentação têm que melhorar cada vez mais.

Vamos falar do ‘Pânico’. Te dói ver a forma como eles te veem e te tratam hoje em dia?
Não! Eu entendo, é normal. Com o tempo melhora.

Você acha que com o tempo passa a raiva?
Acho que sim. O que eu fiz foi do meu coração, já estava na hora de parar para pensar. Era uma coisa que até você me perguntava já tinha pelo menos uns três anos. Eu não podia mais fugir disso. Sou uma mulher, tenho 36 anos!

Essa oportunidade nunca surgiu na Band?
A Band sempre respeitou o fato de eu estar no ‘Pânico’. Tenho carinho por eles e saí de lá com uma relação muito boa.

Se antes da negociação você tivesse falado e eles tivessem sabido da sua saída por você, e não pela revista ‘Veja’, as coisas não seriam diferentes?
Não, eles não souberam pela revista. E não há uma raiva de mim, acho que não tem nada disso. Eu acho que de qualquer jeito as coisas seriam assim.

Independentemente se você tivesse avisado um mês antes?
É como foi com qualquer pessoa que saiu do programa. Isso é igual a terminar um relacionamento de muito tempo, mas que ainda tem amor e gratidão. Não importa: você pode falar, explicar, mas vai haver mais sofrimento por uma das partes. Eu sou muito fã de todo mundo e do Emílio, por quem tenho uma gratidão enorme.

O que você achou da cadela Fiel, que eles colocaram no programa como novo integrante logo depois que você saiu?
Eu achei o máximo.

Ah para, Sabrina. Que máximo?
Eu achei, sim (risos). Você acha que eu não conheço o ‘Pânico’? Trabalhei muitos anos com eles. A primeira vez que eles falaram do novo integrante eu já tinha certeza que seria um cachorro. Eu queria ela pra mim, isso sim. Eu falei na coletiva que iria colocar um cachorro no meu programa para se chamar Engraçado.

Já rolou de você encontrar com alguém do ‘Pânico’ na noite depois da sua saída?
Não, mas também porque eu não saio muito. Quando encontro com alguém a gente se cumprimenta normal.

E o casamento vai sair quando? Já está na hora, Sabrina! (Risos).
Eu quero, mas não agora. Esse ano estou igual uma louca, mas ano que vem… Quem sabe?

João Vicente de Castro é o cara, né?
Ah é, né (risos)!?

Você gosta dessas coisas de astrologia? Já pensou em se consultar para ter certeza se ele é mesmo o homem da sua vida?
Ah não! Não ligo para essas coisas. Eu até já pensei em ir, mas passou. Prefiro seguir meu coração mesmo.

Em que momento você sacou que ele era o cara da sua vida?
Isso é do dia a dia do relacionamento. Não houive uma situação em
específico. Muita gente fala para a gente que somos muito parecidos no
jeito. Mas a gente não é parecido. Entre algumas das nossas diferenças está eu ser tranquila e ele mais esquentado.

Vocês moram juntos?
Não, eu moro com outro homem, que é meu irmão.

Então, você só sai de casa pra casar?
Isso é fato (risos). Ele tem vindo para São Paulo, porque faz tempo que não vou ao Rio. A gente fica junto aqui em casa direto. Eu estou programando uma ida ao Rio para gravar no Morro dos Macacos.

Falando em Morro dos Macacos… e a Vila Isabel? O que houve no Carnaval deste ano?
Acho que crise todo mundo passa. Quando acontece isso, a escola se une mais, repensa e vem com uma força maior. O importante é ter a comunidade unida.

O novo superintendente da Vila Isabel, Bernardo Bello, já entrou em contato com você, né?
Pois é! Foi com a minha irmã, na verdade. Eu não estou muito por dentro.

Seu cargo de rainha de bateria continua lá?
Eu continuo na Vila Isabel de qualquer jeito. Pode ser como rainha ou em qualquer outro lugar.

Você acha que vai ficar bem de corpo até quantos anos?
Hoje em dia todo mundo se cuida muito. As mulheres têm filho e logo ficam bem. Quero estar bem de saúde até 100 anos.

Japonês dura, né?
É, e eu ainda tenho libanês na família. Só acho que vou ficar caduca, porque eu já sou ruim de memória.

Mudando de assunto e agora falando sobre estilo. Parece que você não está tendo aquele acompanhamento do Yan Acioli, seu stylist, como antes. Tenho a sensação de que ele te colocou nos trilhos e você está mais sozinha. É isso mesmo?
Não! Imagina… Ele me acompanha mais do que nunca. Ele não ia ao ‘Pânico’, mas na Record ele está em todas as gravações. No dia a dia eu me viro.

Como você passou a ser referência de moda?
Acho que isso tem a ver com personalidade e estilo. Monique Evans usava fantasias lindas, ousadas e fazia sucesso. Se colocasse em outra mulher não segurava. Como a Luma de Oliveira, que sempre foi chique e classuda. Cada uma tem um estilo.

Qual é o seu estilo?
O meu? É aquela coisa meio indefinida, como eu sou por inteiro (risos). Eu gosto de mudar, colocar cada hora uma coisa. Curto ser multifacetada e a cada hora ser uma mulher. Se eu estou um pouco triste e coloco uma roupa alegre, com estampa, pega um pouco de fora pra dentro, acredita? Acho que você pode se esconder por trás de uma roupa. Como um personagem.

Qual personagem você mais gosta na vida? Mulher fatal?
(Risos). Eu gosto dessa mulher de show para televisão. No primeiro programa usei o cabelo preso, porque eu não paro de mexer nele. Toda hora passo a mão. Não ia dar, parece insegurança, coisa meio adolescente. Já tinha muita coisa nova como palco, plateia, ponto, oito câmeras… Já no segundo usei solto, mas estava bem duro de gel (risos).

Quer deixar algum recado para os seus fãs que estão lendo essa entrevista?
Quero agradecer o carinho e por todos terem assistido ao meu programa. Isso é o mais importante: eles gostarem. Prometo que vou melhorar cada vez mais.

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