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Após exoneração de Almiro, Wagner trabalha para evitar que o PRB anuncie seu apoio a Paulo Souto

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Rumores indicam que o governador tenta contornar situação com contrapartidas. Entretanto, adesão a Paulo Souto já é dada como certa.

A saída do secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SDD), Almiro Sena (foto), após, acusação de assédio sexual por servidoras da pasta e a conversação dos líderes com os pré-candidatos à chapa majoritária no estado conturbam o cenário pré-eleitoral do PRB, partido que indicou o promotor para integrar a equipe do governo estadual.

Além da esposa do ex-titular ter associado, em texto na rede social Facebook, as denúncias ao presidente municipal do PRB, deputado estadual Sidelvan Nóbrega, apontando para uma suposta crise interna na legenda, os bastidores indicam que a sigla está em fase de reavaliação da aliança com o governador Jaques Wagner (PT). Há quem diga que o chefe do Executivo baiano tenta reverter a situação de estremecimento com oferta de benesses para ter os republicanos brasileiros ao lado do pré-candidato ao governo, Rui Costa (PT), nas eleições. Contudo, os partidários estariam próximos de se articularem com o postulante da oposição, Paulo Souto (DEM).

Antes da exoneração de Sena, o PRB divulgou nota, onde se destacava a consideração da trajetória pública e profissional do secretário, “que não possuía nada que o desabonasse moral e eticamente para a assunção do cargo”. No documento, acrescentou ainda que o partido iria aguardar o desenvolvimento da apuração pelos órgãos competentes. Nos corredores, especula-se que o contexto envolvendo o ex-secretário teria sido o ápice de conflito já existente entre PT e PRB. O deputado Sidelvan evitou repercutir com a imprensa a acusação da esposa de Sena e o impacto político dos últimos fatos.

O dirigente municipal disse que o partido ainda mantinha conversas e não tinha definido quem apoiar no pleito de 05 de outubro, mas, os oposicionistas já estariam contabilizando a presença do PRB na convenção do grupo, no dia 18. A reportagem tentou, mas o presidente estadual do PRB, deputado federal Márcio Marinho, não deu uma palavra sobre o assunto. Ao atender a ligação, ele justificou que estava em reunião e não poderia falar. Caso decida apoiar a oposição, o partido mudará a estratégia, já que esteve nos dois últimos pleitos do lado dos governistas.

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