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Pré-candidatos ao Palácio de Ondina aceleram finalização de seus programas de governo

fonte_tribunaTribuna da Bahia

Resultado do “Programa de Governo Participativo”, de Rui Costa, será apresentado à Justiça até o dia 30 de junho. Paulo Souto apresentará programa oposicionista após convenção do dia 18. Lídice ainda trabalha no programa do PSB.

Envolvidos na fase final de articulação com os partidos e os preparativos para as convenções estaduais, os pré-candidatos ao Palácio de Ondina para as eleições de outubro aceleram uma das peças que vão mostrar os seus perfis para o eleitorado baiano, sendo a prévia do que pretendem realizar no estado, caso sejam eleitos: o programa de governo.

Eles dão os últimos ajustes para apresentar à Justiça Eleitoral, após as convenções que começam hoje. A maioria das propostas foi realizada com sugestões dos potenciais eleitores e especialistas. Muitas ideias surgem de reclamações que chegam da população no interior e dos encontros realizados, e uma das ferramentas também é a internet, com as redes sociais e os sites oficiais dos postulantes. Depois de concluir as visitas aos 27 Territórios de Identidade, o pré-candidato Rui Costa (PT) diz que novas propostas poderão ser encaminhadas pela internet.

O resultado de todas as plenárias, com mais de duas mil proposições, já começou a ser compilado para formalizar o que o petista intitulou de “Programa de Governo Participativo”, que será apresentado à Justiça até o dia 30 de junho. “Este plano de governo tem a cara da Bahia, feito com muito orgulho, alegria e comprometimento, assinado por mais de 50 mil pessoas de vários cantos do estado reunidas na construção”, ressaltou. Ele cita a construção de novos hospitais, o fortalecimento dos centros industriais, novos projetos para os aeroportos, obras de infraestrutura e logística, como a duplicação da BR-101.

Pré-candidatos discutem saúde e educação

Os pré-candidatos destacam a importância do plano como direcionamento para uma futura administração e a preferência em ouvir quem está mais perto dos problemas. “Nós poderíamos juntar uma equipe de técnicos e elaborar um programa, mas fizemos a opção de consultar e valorizar a opinião de representantes de todos os cantos do Estado”, afirmou Rui. Ele enfatizou que o próprio modo que escolheu para definir as prioridades de sua administração já fixa uma diferença fundamental na forma de tratar e considerar a população das diversas regiões baianas.

Depois de realizar vários seminários com o Instituto Pensar, ouvindo especialistas e com participação aberta ao público, a pré-candidata Lídice da Mata (PSB) também começa a compilar as propostas. A senadora debateu temas considerados “prioritários”, como saúde, educação, segurança e cultura. “Teremos como pilar do nosso programa de governo a integração da Bahia, um Estado ainda profundamente desigual na distribuição da riqueza e das oportunidades. O centro do nosso programa é enfrentar as desigualdades”, enfatiza Lídice. “Vai ser um programa de conteúdo. Não queremos a volta do estado impositivo nem a manutenção do estado cooptativo”, acrescenta o secretário geral do PSB, Rodrigo Hita.

O democrata Paulo Souto antecipa algumas ideias que estarão no programa a ser disponível após a convenção, dia 18. “O foco é na melhoria dos serviços públicos, que é uma coisa que afeta diretamente o dia a dia da população”. O pré-candidato diz que toma como referência as manifestações das ruas. Caso eleito, ressalta que não poupará esforços para “restabelecer a qualidade e a dignidade do atendimento” na área de saúde, educação e segurança, um dos pontos que o pré-candidato mais chama a atenção. Ele diz que o governo precisa restabelecer uma “relação de confiança” com a polícia, além da melhor distribuição do contingente policial e de investimento em tecnologia e cita ainda “a volta da qualificação do turismo”. Além disso, o pré-candidato quer implantar uma controladoria geral na estrutura do governo.

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