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Sem ‘dancinhas’ nesta Copa, Seleção Brasileira vai encarar uma Colômbia cheia de ginga, no Mineirão

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Marcas de Neymar e companhia na Copa das Confederações, coreografias ainda não apareceram na Seleção neste Mundial. Do lado adversário, não há gol sem passinhos.

Futebol envolvente, 100% de aproveitamento, segundo melhor ataque, time sensação, camisa amarela, artilheiro e jogador mais badalado da Copa… A Colômbia tem um pouco de tudo que o torcedor brasileiro esperava e sonhava para a Seleção.

Outro atributo, no entanto, vem chamando a atenção. Não tem erro: é bola na rede e coreografia nas comemorações. Característica que os brasileiros, especialmente Neymar, parecem ter deixado de lado neste Mundial.

Na Copa do Mundo, até o momento, não houve dancinha em nenhum dos oito gols da Seleção. Autor de metade deles, o camisa 10 tem se ajoelhado e apontado para o céu. Cena diferente das que foram vistas na Copa das Confederações, no ano passado. Logo na abertura do torneio, Neymar marcou aos três minutos, contra o Japão, e celebrou com o passinho de um vídeo viral na internet de um garotinho haitiano.


No início da carreira, as dancinhas de Neymar viraram febre no Santos. Quando o craque despontou no Peixe, as comemorações, com Ganso, Robinho e André eram uma marca do time. Por muito tempo, o camisa 10 seguiu mostrando gingado e lançando moda. Algumas músicas, inclusive, viraram sucesso por conta do craque. Neymar ajudou a popularizar músicas como “Tchu Tchá Tchá”, da dupla João Lucas e Marcelo, e “Tchê Tchererê Tchê Tchê” de Gustavo Lima.

Neymar, porém, não era o único na Seleção chegado a um passinho. No Fluminense, Fred arriscou passos de forró para homenagear seu professor de dança. No entanto, em seu único gol no Mundial, contra Camarões, o camisa 9 optou por celebrar com os companheiros e exaltar o bigode, raspado nesta quarta-feira. A última coreografia na comemoração de um gol da Seleção foi no amistoso contra o Panamá, em 3 de junho, em Goiânia. Na ocasião, Hulk chegou a celebrar com a dancinha da música “Gostosão do Momento”, do seu amigo e cantor Yegor. O atacante prometeu repetir os passos na Copa. No entanto, não balançou as redes até o momento.

Cúmbia, bunde e Armeration

Já o adversário de sexta-feira vem encantando as arquibancadas pelo gingado com a bola e com a dança. Os passos de cúmbia, ritmo típico da Colômbia, tomaram os estádios brasileiros em cada jogo da equipe de James Rodríguez. Autor de cinco gols, ele tem sempre festejado com passos empolgados. Aparentemente, o principal “coreógrafo” da seleção colombiana é Armero. O lateral, que defendeu o Palmeiras, ganhou destaque justamente ao celebrar um gol em resposta a Neymar. Em 2010, em um clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, Armero se empolgou ao comemorar a virada por 4 a 3 sobre o “Meninos da Vila” e ganhou o apelido de “Armeration”, por conta da adaptação acelerada da música “Rebolation”, sucesso na época.

Na estreia colombiana na Copa, Armero marcou contra a Grécia, no Mineirão, e puxou a coreografia ao ritmo de “bunde”. – É o bunde, um ritmo típico de uma parte do litoral do meu país. Foi o gol mais importante da minha vida, e achei que seria bom comemorar de um jeito típico colombiano, ou seja, com muita festa, muita alegria, muita dança… – revelou o colombiano. Nesta sexta-feira, às 17h, no Mineirão, Brasil e Colômbia duelam por uma vaga nas semifinais da Copa do Mundo. Com passinho ou não, resta saber quem vai dançar no final.

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