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Rapper britânico pode ser o membro da Jihad que degolou o jornalista James Foley, diz jornal

fonte_folhaFolha Online

Sotaque do algoz no vídeo pressionou o governo britânico a identificá-lo. Há cerca de um ano, Abdel Bary deixou sua família rica, em Londres, quando abraçou publicamente a causa jihadista.

O serviço de inteligência britânico teria identificado o homem que aparece em um vídeo do Estado Islâmico decapitando o jornalista americano James Foley, segundo o jornal “Sunday Times”.

Atribuindo a informação a “altos funcionários do governo britânico”, o periódico diz não saber quem é o homem, mas aponta como principal suspeito o rapper britânico Abdel-Majed Abdel Bary (foto), 23, conhecido como Jihadi John.

Há um ano, Bary teria abandonado a casa milionária de sua família, no oeste de Londres, e recentemente postado em seu Twitter uma foto sua segurando uma cabeça humana. Em entrevista à CNN neste domingo (24), o embaixador dos Reino Unido nos EUA disse apenas que a inteligência britânica está “perto” de descobrir quem é o assassino de Foley, mas não confirmou se já há suspeitos. James Foley era repórter do site GlobalPost na guerra civil na Síria quando foi sequestrado por rebeldes do grupo chamado Estado Islâmico em novembro de 2012. Nas imagens divulgadas, ele é morto por um homem encapuzado de sotaque britânico, ao lado de Steven Sotloff, outro jornalista americano sequestrado.

Preocupação

O sotaque do algoz de Foley pressiona o governo britânico identificá-lo. Quando as imagens foram divulgadas pelo Estado Islâmico, o primeiro-ministro David Cameron interrompeu suas férias e retornou a Londres imediatamente. O recrutamento de jovens britânicos de origem muçulmana por grupos extremistas é uma preocupação crescente no Reino Unido –estima-se que pelo menos 500 jovens já tenham deixado o país para se juntar ao Estado Islâmico. Em junho, causou comoção um vídeo em que os estudantes britânicos Nasser Muthana e Reyaad Khan, ambos de 20 anos, e Abdul Rakib Amin, de 25, defendiam a jihad (guerra sagrada) e pediam que mais jovens do ocidente deixassem seus países para se juntar ao grupo.

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