Resenha Geral
A transferência dos comerciantes da Praça da Bandeira, e os da Feira do Paraguai, também deve obedecer os mesmos critérios adotados nas negociações com os atacadistas.
Na noite deste domingo (11), na Av. Juraci Magalhães, uma extensa fila de caminhões se formava para o desembarques de verduras e frutas no Ceasa.
A tensão, protestos e todos os problemas ocasionados pela notificação da Prefeitura de Vitória da Conquista, que abriu prazo até o dia 28 de dezembro do ano passado para desocupação do prédio, acabaram por conta do bom senso que prevaleceu. O que parecia ser uma grande crise e conflito se resolveu com o bom entendimento. Este caso serviu de exemplo aos nossos gestores que devem ouvir e nunca fugir ao diálogo. A Câmara de Vereadores exerceu papel preponderante nas negociações. Os vereadores resolveram um problema que parecia não ter solução.
A lição deve ser assimilada para outras questões que vão surgindo em uma grande cidade. A transferência dos comerciantes da Praça da Bandeira, e os da Feira do Paraguai, deve obedecer os mesmos critérios adotados nas negociações com os atacadistas do Ceasa. Se a Prefeitura continuar ouvindo a Câmara de Vereadores e a sociedade – com certeza todos sairão lucrando e a democratização da distribuição das áreas institucionais do município vai se consolidando.