Declaração foi dada nesta manhã (12) durante reunião do PMDB estadual, que contou com a presença do prefeito de Conquista, Herzem Gusmão.
Presidente do PMDB baiano há dois meses, desde o afastamento de Geddel Vieira Lima, o deputado estadual Pedro Tavares negou que o correligionário será expulso da legenda. Segundo ele, a posição será tomada após a Justiça se pronunciar. Geddel foi preso no dia 8 de setembro pela segunda vez. Ele acusado de receber propina de R$ 20 milhões quando ocupou o cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF). A situação do pemedebista se agravou ainda mais quando a Polícia Federal encontrou R$ 51 milhões em apartamento ligado ao ex-ministro.