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Desespero: “Cuida da minha mãe”, diz brasileiro que pode pegar pena de morte na Tailândia

Jordi Vilsinski Beffa, de Apucarana, e outras duas pessoas foram presos ao desembarcar no aeroporto de Bangkok, carregando drogas na bagagem.

O paranaense Jordi Vilsinski Beffa, 23 anos, de Apucarana, preso por tráfico de drogas com outros dois brasileiros, no aeroporto de Bangkok, na Tailândia, avisou que havia sido detido por meio de áudio enviado a amigos. Em uma das mensagens, trocadas com amigos em áudio e texto, Beffa pediu que os amigos cuidassem da família dele, caso não consiga “voltar”.



“Qualquer coisa, cuida dos meus aí. Tá bom. Obrigado, irmão. Abraço. Não vou sair dessa”, disse. O advogado Petrônio Cardoso, da família de Jordi, disse nesta quarta-feira (23) que os parentes não sabiam da viagem internacional. O rapaz saiu de casa no dia 11, dizendo que viajaria para Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Ouça o áudio do brasileiro preso:

Segundo as autoridades tailandesas, ele e os outros dois presos foram flagrados com 15,5 quilos de cocaína. A defesa da família do paranaense disse que ele não conhecia os outros dois presos. A Tailândia é um dos países onde o tráfico de drogas pode ser punido com pena de morte, dependendo da quantidade de droga e das circunstâncias.

'Cuida da minha mãe', escreveu brasileiro preso na Tailândia por tráfico de drogas a um amigo — Foto: Reprodução

Mary Hellen e outro brasileiro também presos

Mary Hellen Coelho Silva, de 21 anos, moradora de Pouso Alegre (MG) e um homem, de 27 anos, que não teve o nome e nem a cidade de origem divulgados. O Itamaraty informou que, por meio da embaixada de Bangkok, acompanha a situação e presta assistência aos brasileiros. Ainda de acordo com o advogado, a família soube da prisão por áudios e mensagens de texto que Jordi Beffa trocou com amigos.

Brasileiros são presos no aeroporto de Bangkok, na Tailândia, por tráfico  de drogas - Jornal Correio

Em uma das conversas, o brasileiro pede que o amigo cuide da mãe dele e comenta não saber se vai conseguir voltar. Jordi: “Cuida da minha mãe irmão. Eu peguei o celular aqui rápido”. Amigo: “Pode deixar irmão”. Jordi: “Mas não sei quanto tempo vou ficar”. Amigo: “Amo você”. Jordi: “Se um dia eu chegar voltar”. Jordi: “Cuida deles por mim. Amo você. Se cuida irmão”. O advogado da família disse que o paranaense trabalhava com carteira assinada como operador de máquinas em uma fábrica de roupas e máscaras havia três anos. Ele pediu demissão do local três dias antes da viagem. Ainda conforme a defesa, Jordi também terminou um namoro na semana em que viajou para a Tailândia.

Aniversário na prisão

A defesa disse que o jovem de Apucarana completa 24 anos na quinta-feira (24) e, portanto, deve passar o aniversário na prisão tailandesa. Em um e-mail enviado à defesa da família, a embaixada brasileira na Tailândia informou que ele está detido no presídio de Samut Prakan, em condições adequadas de acordo com o padrão do país. A embaixada disse na mensagem que Jordi ainda não passou por uma audiência na justiça.

Cocaína estava escondida em compartimento oculto da bagagem dos brasileiros, segundo as autoridades tailandesas — Foto: RPC/Reprodução

O texto diz ainda que, normalmente, os presos no país são autorizados a falar com familiares por meio de um aplicativo e que os familiares serão avisados quando for possível fazer contato, em horários autorizados pela polícia. A família do paranaense informou que ele saiu de casa com somente uma mala e que esta mala citada não aparece nas imagens divulgadas pelas autoridades tailandesas, mas somente outra mala, que eles desconhecem a origem. O advogado não sabe dizer se ele deixou a bagagem em algum local ou se as autoridades não fotografaram a mala vista pela família. Em entrevista à RPC, o advogado disse que acredita em uma condenação aproximada de 5 anos ao jovem, que é uma das penas mínimas. Porém, conforme a defesa, só deve ser possível tentar trazê-lo de volta ao Brasil após o caso ser julgado, o que deve ocorrer em até dois anos, devido a processos represados na Tailândia, por causa da pandemia.





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