Horror na região: Segurança é achado carbonizado na cama, amarrado e com um saco na cabeça
@vitoriadaconquistanoticias
Grupo WhatsAppLuiz Guilherme Mendes, 35 anos, estava desaparecido desde sexta (2). Parentes e amigos chegaram a utilizar as redes sociais mobilizando as pessoas para darem informações.
Um vigilante de uma empresa de segurança prestadora de serviços da Agência da Caixa Econômica Federal de Itabatã, distrito do município de Mucuri, foi encontrado no interior da sua própria casa no início da tarde deste domingo (04/09), vitimado por cenas bárbaras e marcas de requintes de crueldade.
Ele estava desaparecido desde a última sexta-feira (02), onde parentes e amigos chegaram a utilizar as redes sociais mobilizando as pessoas para darem informações sobre seu paradeiro, pois não tinha o hábito de desligar o telefone e de sumir sem dar informações aos familiares e amigos.
Conforme o delegado de polícia Charlton Fraga, que chefiava na região o plantão regional de homicídios da 8ª Coordenadoria Regional da Polícia Civil, neste domingo (04), o corpo do vigilante da Caixa, Luiz Guilherme Guedes Mendes, 35 anos, foi encontrado em sua própria residência, na Avenida Paraguai, no bairro Cidade Nova, na zona leste do distrito de Itabatã. O corpo estava em seu quarto, em cima da cama, com as mãos e os pés amarrados por cordas de náilon, asfixiado com uma sacola cobrindo toda sua cabeça até o pescoço e parte do seu corpo carbonizado, inclusive com parte das suas vísceras expostas por causa das consequências das queimaduras.
Segundo o titular da Polícia Civil no município de Mucuri, delegado Samuel Martins Neto, que assume nesta segunda-feira (05), a presidência do inquérito do caso, às informações até então, dão conta, que a última vez que a vítima foi vista, teria sido às 22h30 da última sexta-feira (02), na companhia do suspeito pela autoria do crime que estaria com ele bebendo desde mais cedo e depois foram juntos para a casa da vítima. A família detectou, até então, que da casa do vigilante, foi levado apenas um aparelho de TV e o aparelho celular da vítima. // Teixeira News.
